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Você gosta de estudar o universo? Então saiba o que faz um astrônomo

O universo é certamente uma das coisas que mais gera curiosidade na raça humana, uma vez que é cercado de mistérios interessantíssimos. Por isso, muitas pessoas se dedicam a estudá-lo, como é o caso dos astrônomos. Responsáveis por estudar a ciência de corpos celestes e demais componentes do universo, esses profissionais realizam observações e descobertas que nos ajudam a compreender mais sobre os fenômenos na Terra e fora dela.

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Como se trata de uma ciência exata, é muito importante que o astrônomo tenha interesse por matérias como física, matemática e computação, já que precisará dessas ferramentas para investigar a evolução do universo, registrar imagens de galáxias, estrelas, além da composição química e física das matérias espalhadas. Isso sem contar na capacidade de observação, que deve ser tão apurada quanto as disciplinas citadas.

O que faz um astrônomo: pesquisa, divulgação e ensino

astrônomo

Ao escolher a graduação de astronomia é preciso possuir todas essas habilidades mencionadas no parágrafo anterior. No entanto, após a graduação, o profissional poderá, de modo geral, atuar em três áreas: divulgação, pesquisa, divulgação e ensino.

Os astrônomos que se dedicam às pesquisas podem trabalhar em universidades, centros de pesquisas espaciais e observatórios com a finalidade de encontrar novas respostas para o que a comunidade científica ainda não consegue entender. Já a parte de divulgação está mais voltada para a parte de difundir os conhecimentos astronômicos com o público leigo, por meio da montagem de exibições, palestras e coordenação de visitas a planetários e museus. Por fim, o profissional também pode optar pela educação, ensinando tanto para alunos do Ensino Médio quanto para estudantes do Ensino Superior.

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Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site, Facebook e Instagram.

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Altitude: saiba o que é e como afeta o corpo humano

Se você se interessa por geografia, certamente já deve ter ouvido falar no termo altitude. Muito falado quando o assunto são os países da América do Sul, o fator está relacionado à distância dos locais em relação ao nível do mar.

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Para começar a entender esse conceito, primeiro é preciso estabelecer que a altitude é definida com a distância vertical entre qualquer ponto da superfície terrestre e o nível do mar. Além disso, vale destacar que a medida é expressa em metros, sendo bastante utilizado na geomorfologia para efetuar a caracterização de relevos.

Isto posto, é necessário saber como a altitude é medida. Nesse caso, é empregado o uso de um instrumento chamado altímetro. Devido ao barômetro presente no interior do equipamento, é possível determinar a pressão do ar. Para entender um pouco melhor, o componente dilata ou contrai de acordo com as características do local. Dependendo do movimento, o ponteiro do altímetro se mexe para indicar a altitude.

O que a altitude causa no corpo?

No caso das pessoas que vivem no nível do mar, ao visitarem um local com altitude moderada (2.400 metros) podem apresentar alguns problemas. Para se ter ideia, em 1 ou 2 dias, é possível apresentar falta de ar, aumento da frequência cardíaca, cansaço, dor de cabeça, náusea, vômito e distúrbios do sono. No entanto, não é preciso tanto alarde, uma vez que os sintomas passam em poucos dias.

Esses efeitos se devem a adaptação do corpo, que não está acostumado com o ambiente. Para exemplificar a mudança, saiba que a cidade de São Paulo está 760 metros acima do nível do mar. Desse modo, ir para o litoral do estado não causa os sintomas citados.

Agora, no caso de altitudes mais elevadas, os danos podem piorar. Por isso, é recomendado tomar alguns cuidados ao visitar locais como La Paz, na Bolívia, ou Cusco, no Peru. Isso se deve ao fato de as cidades apresentarem 3.600 metros e 3.400 metros de altitude respectivamente.

Acima desses índices, a situação piora bastante:

  • 5 mil metros: não existem povoados em regiões com esse nível de altitude, uma vez que ninguém é capaz de se adaptar durante o ano todo;
  • 6 mil metros: a umidade e a pressão são muito baixas, causando desidratação. Além disso, a radiação ultravioleta cresce, podendo causar queimaduras;
  • 7 mil metros: o frio é intenso, podendo chegar a – 70 ºC, o ar é bastante seco e partes do corpo menos protegidas podem congelar. A falta de oxigênio é crítica, sendo preciso equipamentos de auxílio;
  • 8 mil metros: aqui, o corpo passa a morrer aos poucos. O coração dispara para suprir a necessidade de ar, um efeito que pode causar arritmia e até mesmo parada cardíaca.

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Divisão da história: saiba como são classificadas as eras do planeta Terra

As diferentes eras vividas em nosso planeta são carregadas de muitos acontecimentos e mudanças. Para catalogar em que momento cada fato ocorreu, os pesquisadores criaram diferentes modos de divisão da história, sendo a mais comum a chamada periodização tradicional.

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Essa datação é feita de acordo com períodos e quais eventos significativos levaram a mudanças na humanidade. O primeiro marco é a pré-história, uma etapa em que está englobada toda a evolução da espécie humana, desde o seu surgimento, desenvolvimento, criação de ferramentas e processo de sedentarização. Essa etapa se encerra no momento da criação da escrita, por volta de 4.000 anos antes de Cristo.

Divisão da história: quais são as outras eras da periodização tradicional?

Idade Antiga: com a invenção da escrita cuneiforme, criada pelos sumérios, surge a Idade Antiga. Esse período é marcado pelo desenvolvimento de diversos povos, como os egípcios, assírios, sumérios, persas, gregos, hititas e romanos. Esse último povo, os romanos, são responsáveis por marcar o fim da Idade Antiga com a queda do Império Romano do Ocidente em 476 depois de Cristo.

Idade Média: um dos períodos mais famosos e explorados em obras de ficção, a Idade Média dura de 476 até 1453 d.C. Nesse tempo surge o feudalismo e há a expansão dos poderes da Igreja Católica, que nesse período passa a ter mais controle sobre a sociedade. Essa era se encerra com a queda da Constantinopla para o Império Otomano.

Idade Moderna: a Idade Moderna comporta o período de 1453 a 1789, época em que acontece o processo de colonização do continente americano. Além disso, mudanças passam a acontecer na Europa, influenciadas pelo Renascimento e pelo Iluminismo. O evento que marca o fim desse período é a Queda da Bastilha, fato que desencadeou a Revolução Francesa.

Idade Contemporânea: assim é classificado o período do final do século XVIII até o tempo que vivemos atualmente. Podemos incluir diversas mudanças nessa era, como a Revolução Industrial, desenvolvimento do capitalismo, aumento da expectativa de vida etc.

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Raio-x e mais: conheça algumas invenções revolucionárias que aconteceram por acaso

Quando pensamos em invenções revolucionárias, é inevitável não considerar todo o estudo e empenho necessário para realizá-las. No entanto, em algumas situações, o acaso também é fator determinante para certas descobertas.

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Um bom exemplo para começar é o raio-x. Amplamente utilizado para realização de exames médicos, o maquinário foi desenvolvido pelo físico alemão Wilhelm Conrad Rontgen, que estudava o fenômeno luminescência produzida por tubos catódicos. Nesse processo, o cientista utilizava um tubo de vidro para efetuar experimentos com corrente elétrica. Em determinado momento, Wilhelm cobriu o objeto com um papel preto, o que causou uma fluorescência sobre uma tela que estava do outro lado da sala.

Estranhando o feito, o físico a chamou de essa luz de “raios-x”, uma vez que ainda não entendia do que se tratava. Intrigado, passou a replicar os testes, o que o levou a descobrir que a radiação atravessa tecidos moles, deixando os ossos como sombras visíveis. Para chegar a essa conclusão, Wilhelm testou o método na mão da esposa, utilizando uma chapa fotográfica para produzir a imagem. Por conta desse feito, o cientista recebeu o Prêmio Nobel de Física, em 1901.

Confira outras invenções revolucionárias que ocorreram por acaso

invenções revolucionárias

Penicilina: em 1928, o biólogo escocês Sir Alexander Fleming realizava testes com a bactéria Staphylococcus. Durante esses estudos, Alexander notou que um dos pratos foi contaminado por mofo. No entanto, ao invés de descartar o material, o cientista resolveu observá-lo. Nesse processo, notou que a bactéria não crescia onde havia mofo, que por sua vez foi identificado como Penicillium. Por fim, foi concluído que uma nova substância havia se desenvolvido, o que futuramente resultaria na penicilina utilizada para tratar infecções até hoje.

Forno de microondas: em 1946, o engenheiro estadunidense Percy Spencer era gerente de uma empresa de equipamentos de uso militar. Em um dia de trabalho, ele notou que uma barra de chocolate que estava em seu bolso havia derretido, sendo esse um processo causado pela aproximação com um dispositivo chamado magnetron, um equipamento utilizado no desenvolvimento de radares. Conhecendo o funcionamento do maquinário, Spencer expôs grãos de milho ao objeto, o que fez com que se transformassem em pipoca. Após alguns anos de desenvolvimento, a ideia foi patenteada e passou a ser comercializada.

Marcapasso: em 1958, Wilson Greatbatch era professor assistente de uma universidade nos Estados Unidos. Na época, seu objetivo era criar um aparelho que gravasse o som das batidas do coração. No entanto, por engano, Wilson encaixou um resistor maior no experimento, o que resultou em um equipamento que emitia pulsos elétricos intermitentes, que por sua vez mimetizavam o coração. Assim, surgiu o marcapasso como conhecemos, sendo implantado pela primeira vez em 1960.

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YouTube: canal do Itaú Cultural conta com videoaulas para crianças

O Itaú Cultural é uma organização que conta como principal objetivo o incentivo à manifestações artísticas. Por isso, a organização conta com diferentes iniciativas que visam difundir a cultura. Entre essas medidas está o canal no YouTube, que conta com uma playlist voltada para crianças.

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O projeto, iniciado em 2020, durante a pandemia de coronavírus, conta com mais de 200 vídeos, com temas variados. Para se ter ideia, ao acessar o canal, é possível conferir aulas de ilustração, dança, música, teatro e brincadeiras. 

Entre os apresentadores do projeto, está a musicista Mairah Rocha. Responsável pela primeira temporada, Mairah apresentou brincadeiras relacionadas ao som, como construção de instrumentos, músicas com o corpo, voz e muito mais. 

Saiba como acessar o Itaú Cultural para Crianças

Itaú cultural

Os conteúdos do Itáu Cultural para Crianças podem ser conferidos no canal principal do projeto, clicando aqui. Além da playlist compilando todos os vídeos, também é possível conferir as listas temáticas.

Entre as playlists disponíveis, estão:

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Chuva ácida: entenda como o fenômeno acontece

Não é segredo pra ninguém que os seres humanos vêm fazendo uso errado dos recursos naturais do planeta. Por conta disso, algumas alterações no ambiente acontecem, como é o caso da chuva ácida.

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Esse fenômeno tem como origem o encontro de alguns óxidos na atmosfera. Ali, entram em contato com vapor de água, que por sua vez formam substâncias ácidas, como o ácido sulfúrico (H2SO4) e ácido nítrico (HNO3). Esses, por sua vez, acabam precipitando em forma de chuva.

Vale ressaltar que todo esse processo é causado por ações humanas, uma vez que os óxidos são liberados principalmente por meio da queima de combustível dos automóveis e das indústrias. Nesses casos, são liberadas substâncias como dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2) e monóxido de nitrogênio (NO).

Quais problemas podem ser causados pela chuva ácida?

chuva ácida

Como o nome dá a entender, a chuva ácida apresenta acidez elevada. Para entender um pouco melhor, vamos lembrar da escala de acidez ou de pH, que vai de 0 a 14. Quanto menor o nível, mais ácida é a substância, sendo que o valor 7 representa a neutralidade.

Isso posto, é importante entender que a chuva normal apresenta pH em torno de 5,5. Sendo assim, é ácida, mas não o bastante para gerar danos ao ser humano. A chuva ácida, por sua vez, conta com pH entre 2 e 5.

Desse modo, o fenômeno pode afetar construções, plantações e até a saúde humana. Nesse último caso, é possível destacar problemas como maior incidência de casos de asma e sinusite, conjuntivite, problemas pulmonares e também doenças cardiovasculares. Além disso, podem também haver ulcerações de pele ou mucosas (cancro).

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