Autor: colegiotgm

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Conheça mais sobre Julio Verne, o pai da ficção científica

julio verne

Jules Gabriel Verne, também conhecido como Júlio Verne, foi um advogado e escritor francês do século XIX e um dos precursores da literatura de ficção científica. Nascido em Nantes, França, em 8 de fevereiro de 1828, Verne deixou um legado impressionante por meio de suas obras literárias. Sua imaginação fértil e sua paixão pela ciência o levaram a criar histórias que antecederam tecnologias que se tornaram realidade décadas depois. Até por isso, é considerado por muitos como o pai da ficção científica. O autor morreu em 24 de março de 1905.

Leia também: Como são escolhidas as cidades-sede dos Jogos Olímpicos?

Em 1863, Verne publicou o livro “Cinco semanas em um balão”, seu primeiro best-seller. A história narra detalhes geográficos, culturais e animais de uma exploração de europeus que viajaram de balão até a África. Tudo isso é fruto das pesquisas e da inventividade de Verne, que nunca esteve no continente africano ou em um balão. Nesse livro, o autor já deixa evidente a sua meticulosidade na pesquisa dos temas de seus livros. Além disso, seus personagens eram frequentemente engenheiros e inventores, e suas histórias inspiraram gerações a sonhar com possibilidades ilimitadas.

Qual o legado de Julio Verne?

Mas não foi apenas como um profeta tecnológico que Verne se destacou, suas obras também influenciaram o público infanto-juvenil e gerações de leitores, inspirando-os a sonhar com mundos desconhecidos e possibilidades infinitas. Suas histórias eram baseadas em teorias científicas da época, e ele as transformava em narrativas emocionantes. Vale destacar que nesse processo, Verne previu com exatidão o surgimento de invenções como submarinos, foguetes espaciais e viagens aéreas.

Leia também: História da vacina: conheça algumas curiosidades sobre essa criação tão importante

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O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.

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Como são escolhidas as cidades-sede dos Jogos Olímpicos?

jogos olímpicos

Esse ano acontecem os Jogos Olímpicos de Paris, sendo essa a 33ª edição da versão moderna do evento poliesportivo, que em 2016 foi sediado no Rio de Janeiro. No entanto, você sabe como é feita a escolha da cidade-sede?

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Para começar, é preciso destacar que a escolha ocorre, geralmente, 7 anos antes da realização dos Jogos. Dito isso, o primeiro passo consiste no processo em que as cidades interessadas fazem a inscrição perante o Comitê Olímpico Internacional (COI). Nessa etapa, são apresentados os planos a serem cumpridos caso o local seja escolhido, além de ser preciso responder um questionário. Após esse momento, cabe ao COI decidir quais serão as cidades que definitivamente estarão concorrendo.

Em um segundo momento, outro questionário deve ser respondido, sendo esse mais detalhado. Além disso, é preciso detalhar o já citado plano inicial, um processo que consiste até mesmo em observações presenciais nas cidades candidatas. Em seguida, ocorre uma votação restrita para membros do COI, sendo que cada um tem direito a um voto.

Como funciona a votação para escolher a sede dos Jogos Olímpicos?

jogos olímpicos

A votação nesse processo não é tão difícil, mas conta com algumas peculiaridades. A primeira delas é que, os votantes não podem pertencer aos países candidatos, não podendo votar enquanto a cidade não for desclassificada. Ou seja, quando o Rio de Janeiro foi escolhido, não havia brasileiros participando da votação.

Outro detalhe importante é que a votação é realizada até que uma cidade atinja a maioria absoluta dos votos. Caso isso não aconteça na primeira tentativa, a candidata com menos votos é eliminada, sendo comunicada do mesmo. Além disso, se houver empate entre as últimas colocadas, uma nova votação é feita para que uma cidade possa avançar.

Assim, na rodada final, enfim é escolhido o local, que por sua vez assina “Contrato de Cidade-sede” com o COI, que delega as responsabilidades de organizar os Jogos ao país e ao seu respectivo CON (Comitê Olímpico Nacional).

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Está estudando inglês? Confira algumas dicas que vão te ajudar a falar bem o idioma

estudando inglês

Quando se está estudando inglês, um dos principais obstáculos que surge é a constante tradução mental da palavra que deve ser usada. Contudo, existem algumas dicas que podem ajudar a superar essa etapa de aprendizado e avançar mais um degrau: elaborar raciocínios no idioma estrangeiro e tornar a comunicação mais natural. Confira algumas dicas de como falar bem inglês. 

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A primeira e mais valiosa dica é praticar a fala do idioma. Ache um amigo que tem interesse em aprender junto com você. Para isso, combine horários para fazer conversas sobre os mais variados assuntos no idioma. Assim, quanto mais você falar, mais fácil será de interagir em futuros diálogos, sem ter que ficar pensando em português para depois responder em inglês.

Outra boa dica é recorrer às plataformas de vídeos. Ao assistir um filme ou uma série em inglês, você se familiariza com o contexto das histórias e passa a entender quais expressões são mais adequadas para determinadas situações. Desse modo, quando você se sentir mais confiante com a língua, é possível trocar as legendas do português para o inglês, e posteriormente retirar o recurso. Que tal?

Para quem está estudando inglês, é importante investir na leitura

estudando inglês

Por fim, mas não menos importante, a leitura é uma ótima aliada para fixar o idioma no cérebro e ampliar o vocabulário. Mas vale ressaltar que, assim como nas conversas, é bom manter a regularidade das leituras diariamente por meio de notícias. Portanto, opte pelo idioma inglês nos jogos de videogame e leia letras de música que você se interessa, por exemplo. Desse modo, é possível criar o hábito de ler em inglês no seu dia a dia, facilitando o conhecimento de novas palavras e a utilização das mesmas.

Leia também: Você sabia que o Alasca foi comprado pelos Estados Unidos? Saiba como aconteceu

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História da vacina: conheça algumas curiosidades sobre essa criação tão importante

história da vacina

A história da vacina começou aproximadamente no ano de 1796, no século XVIII. Desde então, o ato de se vacinar tornou-se algo essencial para diversas civilizações, haja vista o seu potencial de prevenir doenças graves e até mesmo a morte. Dessa forma, ao longo dos anos, a imunização tem sido uma peça fundamental no cenário científico, apresentando diversas curiosidades desde a sua criação.

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A primeira vacina – conforme indicam os registros – foi criada em 1796 pelo médico inglês Edward Jenner. O feito se deu a partir de uma experiência que observava a relação da Varíola nos organismos dos humanos. O interessante é que o estudo só foi divulgado dois anos depois, quando deu início às primeiras mudanças no setor de prevenção contra doenças.

Anos depois, seu estudo intitulado “Um Inquérito sobre as Causas e os Efeitos da Vacina da Varíola” se espalhou pelo mundo, levando a criação de Institutos de Vacina, entre outros avanços no meio científico. Em 1804, a Vacina da Varíola chegou ao Brasil.

História da vacina: saiba como o imunizante atua nos organismos

A vacina é nada mais nada menos do que uma forma de prevenir o desenvolvimento de doenças. Em suma, esse método se baseia na produção de anticorpos por meio do sistema imunológico. Assim, fortalecendo a saúde e o organismo do indivíduo diante de alguma enfermidade.

Leia também: Saiba como foi a origem do Carnaval no Brasil

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Você sabia que o Alasca foi comprado pelos Estados Unidos? Saiba como aconteceu

Alasca

Se você já estudou sobre o mapa dos Estados Unidos da América, certamente já deve ter notado que dois estados não estão conectados aos demais. São eles Havaí e Alasca, sendo esse último o protagonista de uma história muito peculiar.

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Isso porque o Alasca foi comprado pelos EUA, fato que ocorreu no dia 18 de outubro de 1867. Na época, a região conhecida por ser muito gelada era ocupada por russos, que no século XVIII chegaram ao local por meio de uma expedição realizada pelo navegador dinamarquês Vitus Bering.

A partir desse momento, os russos passaram a colonizar o Alasca com dois principais objetivos: desenvolver o comércio de peles de animais e futuramente colonizar toda a América. Com o tempo, ambas as missões foram se provando impraticáveis, uma vez que surgiram problemas diversos, como: 

  • Diminuição da população de animais; 
  • Deterioração das relações com os povos nativos;
  • Guerra da Crimeia;
  • Competição com a Companhia da Baía de Hudson (responsável pelo comércio de peles nas colônias britânicas na América do Norte por vários séculos).

Como ocorreu a compra do Alasca?

Alasca

Diante de todo o cenário, a Rússia decidiu que o melhor seria deixar a região. Assim, em 1859, foi feita a primeira proposta para que os EUA comprassem o Alasca. No entanto, devido a Guerra Civil Americana, não foi possível concluir a negociação.

Oito anos depois, em 1867, o secretário de Estado William Seward concordou com a compra do território. A saber, na época, o fato foi motivo de piada, rendendo ao Alasca apelidos como “geleira de Seward” e de “jardim dos ursos polares”. No entanto, no fim do século XIX, dois fatores colaboraram para que a região se provasse um bom investimento.

O primeiro deles foi a corrida do ouro, que fez com que o desenvolvimento populacional se acentuasse. Além disso, o outro fator ocorreu em 1957, quando houve a primeira grande descoberta de petróleo, o que levou o Alasca a se tornar uma das referências na produção petrolífera e no fornecimento de gás natural.

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Saiba como foi a origem do Carnaval no Brasil

origem do Carnaval

Apesar de ser uma festa muito brasileira, a origem do Carnaval está ligada totalmente aos europeus. Para se ter ideia, inicialmente, a celebração é uma herança de Portugal, que em 1641 começou a ter suas primeiras demonstrações em solo brasileiro.

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No entanto, muito antes disso, a festa já era praticada na Idade Média. Evidentemente, os festejos eram diferentes, sendo que as características que conhecemos hoje surgiram a partir da consolidação da Igreja Católica. Nesse momento, foi estabelecida a famosa “Quaresma”, sendo esse o período de 40 dias que antecede a Semana Santa.

A ideia era condensar o ímpeto festivo, sendo assim, surgiu o carnis levale. A expressão significa “retirar a carne” e simboliza o momento de preparação para que os prazeres carnais fossem retirados.

E como se deu a origem do Carnaval no Brasil?

origem do Carnaval

Como citado, a festividade foi trazida pelos colonos portugueses, que na época praticavam o entrudo. Essa manifestação era baseada em realizar zombarias públicas, sendo a mais praticada delas o “jogo das molhadelas”. A saber, a brincadeira consistia em molhar ou sujar pessoas que passeavam pela rua.

No século XIX, a prática passou a ser amplamente combatida, fato que se deve muito à mudança do regime monárquico para a República. Apesar disso, a elite do Império e da sociedade carioca já desenvolviam bailes de Carnaval, sendo esses eventos reservados.

Mesmo assim, as camadas mais populares do país não deixaram de criar suas próprias festas, que eram adaptadas para a realidade de repressão. Assim, com o passar dos anos, foram surgindo os símbolos que hoje conhecemos como o Carnaval, sendo resultado do empenho de pessoas de diferentes regiões do país.

Para citar três exemplos: no Rio de Janeiro, são criadas as escolas de samba. Na Bahia, o afoxé (ritmo musical) surge com o objetivo de exaltar as tradições africanas. Em Recife, o frevo passa a ser praticado.

Leia também: Conheça os tipos de alfabeto existentes no mundo

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Conheça os tipos de alfabeto existentes no mundo

tipos de alfabeto

O alfabeto certamente está muito presente em nosso dia a dia, ainda mais se estivermos falando do ambiente escolar. No entanto, você sabia que as letras que conhecemos não são utilizadas em todo o mundo? Caso ainda não saiba, confira esse conteúdo especial para saber os tipos de alfabeto.

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O primeiro deles é o alfabeto grego, que foi desenvolvido por volta do século IX a.C até chegar nos moldes utilizados hoje em dia. A sua origem está ligada ao alfabeto fenício, sendo composto por 24 letras que são comumente utilizadas em áreas do conhecimento para expressar cálculos, ideias e conceitos.

Entre as letras mais famosas desse alfabeto, estão Alpha, Beta, Gama e Ômega. Além disso, vale destacar que esse alfabeto influenciou a formação de diversos idiomas, como o russo e o português.

Tipos de alfabeto: saiba quais outros são utilizados no mundo

Alfabeto latino/romano: é o utilizado na língua portuguesa e em boa parte do planeta. A saber, foi criado por volta de 600 a.C, é composto por 26 letras (contando K,Y e W)

Alfabeto árabe: foi formado a partir do aramaico nabateano, algo que ocorreu no século IV a.C. Composto por 26 letras, esse alfabeto é chamado de Abajad, sendo o segundo mais utilizado no mundo.

Alfabeto círílico: é um sistema utilizado no idioma russo e em várias outras línguas na Europa oriental e Ásia Central. A saber, é chamado de Azbuka, sendo composto por 44 letras (entre elas, А, Б, В, Г, Д, Е, Ж).

Alfabeto coreano: diferente do que ocorre na China e no Japão, que utilizam um sistema logográfico (um desenho), as Coreias contam com um alfabeto. Na Coreia do Sul, é chamado de  hangul, enquanto na Coreia do Norte é conhecido como Chosŏn’gŭl. Em ambos os casos, o alfabeto apresenta 24 letras.

Leia também: Quem inventou as férias? Descubra a origem

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Quem inventou as férias? Descubra a origem

férias

As férias são certamente um dos momentos mais aguardados por alunos e professores, sendo reservadas para o descanso ou para horas de brincadeiras das crianças. No texto de hoje, você conhecerá um pouco mais sobre a origem desse período tão especial.

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O conceito como conhecemos hoje surgiu no Reino Unido, durante a revolução industrial no século XIX. Já no Brasil, as férias surgem apenas em 1925, inicialmente adotadas por algumas empresas. Isso só mudou quase 20 anos depois, em 1943, quando as férias se tornaram leis. Mas você sabia que o conceito inicial de férias surgiu há milhares de anos? Mais precisamente no século III d. C.

A origem das férias em Roma

férias

A palavra “férias” vem das palavras latinas “feria” ou “feriae”, que significam “dia de descanso ou dedicado a festas”. Inicialmente, elas foram criadas para designar os dias de descanso do povo romano. Posteriormente, esses dias passaram a ser relacionados ao que hoje conhecemos como feriados, o que na época correspondia às comemorações religiosas.

A palavra “feria” também é a responsável por batizar os dias da semana como conhecemos hoje: Prima Feria, Secunda Feria, Tertia Feria, Quarta Feria, Quinta Feria, Sexta Feria e Septima Feria. Somente no século seguinte, no século IV, o domingo foi renomeado como Dominicus Die para substituir a Prima Feria, assim ficando estabelecido que sábado e domingo seriam os dias de descanso. A saber, curiosamente, a língua portuguesa é única no mundo a manter o uso de “feria/feira” nos dias da semana.

Leia também: Confira algumas dicas para melhorar a escrita

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Vai comprar material escolar? Confira algumas dicas para economizar

material escolar

O ano letivo ainda não começou, mas a preocupação com a volta às aulas já ronda a cabeça de muitos pais e responsáveis. Isso porque, a compra de material escolar é uma das maiores preocupações, já que pode envolver um custo elevado se boas práticas de economia forem deixadas de lado.

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A primeira dica é fundamental: converse com seu filho. Se ele gosta de cadernos, mochilas ou agendas de personagens, aproveite o diálogo para dizer que, geralmente, esses materiais são mais caros do que os mais simples. Assim, a criança irá mais preparada para a papelaria e aprenderá um pouco mais sobre educação financeira. Além disso, a conversa ajuda a entender quais as necessidades e desejos do pequeno.

Confira mais dicas para economizar com material escolar

material escolar

Reaproveite: lembre-se de que não é preciso ter tudo novo para começar o ano. Chame o seu filho ou filha para avaliar se itens, como borracha, tesoura, régua e mochila estão em bom estado e podem ser usados novamente. Além de riscar diversas coisas da lista, a iniciativa também educa os pequenos sobre a questão da redução de geração de lixo e os ensina sobre a importância de cuidar bem de seus materiais. 

Nada de compra de material escolar extra: as escolas pensam as listas de material escolar para suprir as necessidades dos alunos. Sendo assim, lembre-se de que não é necessário comprar itens para além da lista ou quantidades maiores. Isso apenas aumentará o valor final da compra e aumentará o peso da mochila do seu filho. 

Pesquise em mais de uma papelaria: economizar também significa andar bastante e fazer pesquisas na internet. Não tenha medo de reservar alguns minutos do dia para comparar os preços. De acordo com um levantamento feito pelo Procon-SP, a diferença de valor sobre um mesmo produto pode chegar a 260%. Por isso, não poupe esforços nesse momento. 

Quanto antes sair às compras melhor: precaução nunca é demais! Não deixe as compras de material escolar para o último momento. Além de poder pagar mais caro, você também corre o risco de não encontrar os itens que precisa.

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Aportuguesamento: conheça algumas palavras estrangeiras que foram adaptadas para o nosso idioma

aportuguesamento

Viver em um mundo globalizado permite a interação entre diversos povos diferentes, que compartilham costumes, culturas e até mesmo palavras. Prova disso é que podemos notar determinados termos e expressões presentes em nosso dia a dia por meio do aportuguesamento.

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A saber, esse fenômeno é considerado um processo evolutivo dos idiomas de todo o mundo, sendo chamado de estrangeirismo. De forma resumida, trata-se da incorporação de palavras, seja por assimilação cultural, proximidade geográfica, etc.

No caso do Brasil, muitas palavras foram aportuguesadas, sofrendo alterações para atender às necessidades dos brasileiros. Assim, entre alguns exemplos, podemos destacar:

Ballet (francês) – Balé

Basketball (inglês) – Basquetebol

Champagne (francês) – Champanhe

Portfolio/portafoglio (italiano) – Portfólio

Kitchenette (inglês) – Quitinete

Whisky (versão em inglês da palavra gaélica uisge beatha) – Uísque

Shampoo (hindi) – Xampu

Picnic (francês) – Piquenique

Aportuguesamento: quando for escrever, qual versão das palavras deve ser usada?

aportuguesamento

Embora não exista uma regra definida para o uso dessas palavras em redações, o mais indicado é seguir essas dicas:

1) Use o equivalente em língua portuguesa ou traduza;

2) Se possível, faça o aportuguesamento;

3) Nos casos em que as duas últimas dicas não se aplicam, utilize a palavra estrangeira.

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