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Por que existe o horário de verão e qual sua finalidade?

Sempre quando chega o final de ano, em alguns lugares do Brasil, temos que adiantar nosso relógio em uma hora. Esse método é conhecido como horário de verão, mas você sabe quando ele foi criado e qual sua finalidade?

O horário de verão começou em 1784, por Benjamin Franklin, que teve a ideia de alterar o horário para economizar velas que mantinham as casas e ruas iluminadas. Entretanto, esse novo recurso só foi praticado mesmo na I Guerra Mundial (1914-1918), se espalhando por toda Europa e outros diversos países.

A finalidade é simples, ao adiantar o relógio, a noite demora mais para chegar, fazendo com que menos energia elétrica seja consumida, ou seja, a luz do dia é mais aproveitada para as atividades.

No Brasil adiantamos os ponteiros em uma hora, porém, há países que adiantam em até duas horas, em outros, diminuem o horário, tudo depende da necessidade de cada nação.

Por que o horário é adotado somente em alguns períodos?

O planeta Terra, ao longo de sua volta ao redor do sol, recebe diversificados índices de iluminação, que é alterado ao longo do ano em razão da inclinação do eixo. Por isso, em algumas épocas, a região de baixo (hemisfério sul), apresenta noites mais longas e dias mais curtos.

Por isso, em meados de novembro, quando os dias e noites começam a sofrer alterações, os relógios são adiantados em uma hora, isso faz com que haja economia de energia, onde, normalmente, é consumido mais por causa de ar condicionados, chuveiros, entre outros equipamentos elétricos que consomem muita energia.

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A Rede Pitágoras no Teresa Gil de Moura

 

O Colégio Teresa Gil de Moura (TGM) conta com o ensino da Rede Pitágoras. Há 50 anos no mercado da educação, a instituição tem como propósito ensinar, inspirar e apoiar suas escolas parceiras, atuando sempre como agente de qualidade educacional. Além disso, oferece soluções educacionais completas e integradas, com produtos e serviços voltados para o desenvolvimento dos professores, lideranças educacionais e dos alunos da educação infantil ao ensino médio.

Com sua experiência busca sempre a excelência no processo de ensino e de aprendizagem, oferecendo metodologia própria e tecnologias educacionais que auxiliam nos processos pedagógicos.

Aos professores do Colégio Teresa Gil de Moura, a Pitágoras fornece um amplo programa de formação, disponíveis também aos coordenadores e gestores escolares para enriquecer a grade curricular do TGM.

Um dos grandes diferenciais da Rede Pitágoras é o PAERP – Programa de Avaliação Educacional da Rede Pitágoras – que fornece ao Teresa Gil de Moura um parecer detalhado do seu sistema educacional e da aprendizagem dos alunos. Com esse programa, O TGM tem muito mais subsídios para traçar planos de melhorias e avançar cada vez mais na qualidade de seu ensino.

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10 dicas para facilitar o estudo e o aprendizado

Quem nunca tentou estudar para uma matéria e, quando terminou, parecia que não tinha aprendido nada? Pois saiba que isso é muito comum entre alunos. Para auxiliar nos estudos, vamos passar algumas dicas de como estudar e aprender com mais facilidade.

• Ensine outras pessoas: Isso é algo básico, quem ensina, aprende mais. Muitos alunos ou pessoas sentem vergonha e se recusam a ensinar os outros. Então, procure sempre um amigo/amiga para estudar junto, ou peça ajuda aos pais, para que, o que você estudou, possa explicar para outra pessoa.

• Descubra seu melhor horário para estudar: Todos têm um horário onde o rendimento é maior, alguns no período da manhã, outros a noite, mas fato é que, cada um tem o seu. Descobrir seu horário mais produtivo irá te ajudar a aprender com mais facilidade, afinal, não adianta brigar com o próprio corpo. A melhor maneira de descobrir seu horário é estudando em vários períodos, pois ficará claro, o horário que você consegue se concentrar mais.

• Pratique o que aprende: Não adianta só estudar, tem que praticar. Muitas pessoas se queixam que estudam, estudam e estudam, mas não conseguem aprender. Uma dica muito valiosa é resolver muitos exercícios da matéria que você estudou. Realizar provas antigas também auxilia bastante na questão da prática.

• Tenha objetivos definidos: Não adianta estudar se você não sabe o porquê está estudando. Esse é um erro bem comum e faz muita diferença na hora de aprender. Nosso cérebro é uma máquina que consome energia, então, se estudarmos sem objetivo, só estaremos acabando com sua bateria e não absorvendo conteúdo. Uma dica é, anote seus objetivos e coloque em lugares de fácil visualização, assim, sempre se lembrará da sua meta.

• Faça atividades físicas: Além de ajudar o nosso corpo na questão da saúde, as atividades físicas são de extrema importância na hora dos estudos. De acordo com pesquisadores, alunos que praticam de 10 a 40 minutos de atividade, aumentam sensivelmente a concentração e o foco mental, devido ao aumento do fluxo sanguíneo no cérebro. Lembre-se, você não precisa virar um atleta, apenas ter uma rotina de exercícios.

• Tome um banho para relaxar: Se essa não for a melhor dica, certamente é a mais gostosa. Um banho antes de estudar ajuda a pessoa a relaxar e se concentrar mais. Porém, banho frio e banho quente, tem diferença. O banho frio é estimulante e revigora, pode ser usado em caso de desmotivação e desânimo. O banho quente relaxa e, é ideal, para casos de stress, onde seu cérebro está agitado e você não consegue se concentrar.

• Evite o stress antes de estudar: Um dos maiores adversários dos estudos, é o stress. Além de prejudicar o corpo, os estudos são inúteis quando estamos estressados. Um cérebro agitado, possui cortisol, o que impede que o cérebro de se concentrar e memorizar o conteúdo. Uma dica é tomar um banho quente e tirar alguns minutos de sono.

• Seja persistente: Não persistir nos estudos é o que mais prejudica estudantes e concurseiros. Tudo isso, pelo simples fato de que, o estudo, é construído pouco a pouco. Para aprender mais fácil, estude todos os dias. Intervalos muito grandes sem estudar, acaba desmotivando e perdemos tudo que estudamos anteriormente.

• Estude em grupo: Como explicado anteriormente, quem explica, aprende mais. Cada pessoa aprende de uma forma e, para alguns, é difícil estudar sozinho. Por isso, combine com amigos e colegas que estão estudando para a mesma prova e se unam para ajudar uma ao outro.

• Escreva para aprender: Por causa da tecnologia, as canetas e blocos de anotações, foram trocados pelo celular e teclas. Entretanto, escrever está entre as melhores formas de aprender. A escrita desenvolve a criatividade e expressão pessoal, ambas ajudam no raciocínio cognitivo. A escrita em teclados, possui suas peculiaridades, porém, a escrita cursiva, facilita muito mais o aprendizado, pois acaba envolvendo outras áreas do cérebro que, digitando, não é acionado.

É claro que ainda existem outras técnicas e dicas, mas, com certeza, levando em conta essas 10 orientações, seus estudos já surtirão algum efeito. Boa sorte.

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Dicas para os primeiros dias de aula

Individualmente, cada família tem sua forma e opinião sobre quando as crianças começam a ir para a escola. Entretanto, alguns cuidados são importantes para que as crianças se acostumem o mais rápido possível à novidade. Não somente para as crianças, mas os pais também têm que se atentarem a alguns cuidados já que, das duas partes, existem receios, dúvidas e questionamentos.

INCENTIVAR A CRIANÇA DE MANEIRA SUCINTA                                 

Uma dica muito importante é não deixar a criança mais ansiosa para o primeiro dia, evite longas explicações sobre o que é ou como deveria ser a escola, isso pode mais atrapalhar do que ajudar. Seja breve e explique que, na escola, seu filho/filha, irá aprender muitas coisas interessantes e conhecer novos amigos.

EVITE RECOMPENSAS

Não dê recompensas para algo que deveria ser prazeroso. A escola jamais deverá ser um problema a ser contornado com recompensas ou qualquer outra coisa que amenize o fato da criança acordar cedo, fazer lição de casa e aguardar a hora da entrada. Devemos enxergar ao contrário, como uma chance de ensinarmos às crianças a importância da responsabilidade.

MANTENHA UMA ROTINA DE CAMINHO PARA A ESCOLA

Não será tranquilo se, a cada vez que a criança for para a escola, for feito de uma maneira ou trajeto diferente. O mais indicado seria ir à escola caminhando mas, nos dias de hoje, os carros particulares e peruas escolares transportam as crianças para facilitar aos pais.

FAÇA UMA DESPEDIDA SEGURA E SINCERA

Nunca saia sem se despedir da criança ou escondido. Isso pode gerar um conflito emocional muito forte. O ideal seria falar que está deixando a criança na escola, mas que logo voltará para busca-la. Lembre-se que os escândalos são bem comuns nos primeiros dias, mas nem sempre são motivos de preocupação, já que os professores são habituados a essas atitudes.

ORGANIZAÇÃO EM CASA

Não é porque a criança está fora do horário de aula, que deve estar longe dos aprendizados. Organize um espaço para que ela possa estudar e assimilar as informações ensinadas diariamente. É de extrema importância que os pais acompanhem as crianças nas lições no começo das aulas. Assim, logo ela pegará gosto por essas atividades e o dia seguinte será melhor e mais fácil. A organização dos materiais escolares e lancheira também deve ser acompanhado de perto, assim como, o uniforme escolar.

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Sistema do SISU permite aluno verificar onde seria aprovado

Para ajudar os alunos que vão tentar uma vaga este ano na faculdade, por meio do SISU, Sistema de Seleção Unificada, foi criado um grande aliado dos estudantes para auxiliar na escolha do curso desejado. Este aliado, nada mais é que um simulador de notas que, tem como objetivo, ser um comparativo de informações para melhorar o desempenho dos alunos.

Este simulador dará ao candidato uma ideia do que ele precisa melhorar no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) para ser selecionado no curso desejado. Com esse sistema, conforme o estudante insere as notas, é disponibilizado para ele onde seria aprovado e quais as opções.

Para acessar o sistema, o aluno deve acessar a página do SISU na internet e clicar no link “Simule aqui seu desempenho no SISU”. Automaticamente a página o encaminhará para uma nova janela com os espaços para adicionar as notas do ENEM e poderá aplicar filtros para comparação por região, turno e cursos.

Para entender melhor, ao entrar na página do simulador, o candidato irá inserir suas notas das disciplinas de ciências da natureza, humanas, linguagem, matemática e redação, as notas são válidas para qualquer ENEM prestado, desde 2010. Após isso, marcar a alternativa “ampla concorrência” ou “lei de cotas” e, se preferir, utilizar também os filtros disponíveis. É possível ainda escolher as opções “região” e “UF”, além do curso e turno desejado, para uma busca mais específica.

O objetivo é manter o sistema sempre atualizado com os dados da última edição e manter disponível durante todo o ano. Desta forma, é possível incentivar o aluno a melhorar, cada vez mais, o seu desempenho no ENEM e a busca do tão desejado curso. Para quem deseja acessar o simulador, ele está disponível neste link.

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Confira o resultado do Enem 2018

O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 foi divulgado nesta sexta-feira, 18 de novembro. A pontuação da maior prova do Brasil está disponível na Página do Participante, por consulta individual.

Confira o resultado do Enem 2018

O resultado do Enem 2018 foi disponibilizado apenas para quem concluiu o ensino médio até o fim de 2018. Os estudantes dos dois primeiros anos do ensino médio, os chamados treineiros, só terão acesso ao desempenho em março.

Como a nota do Enem é calculada

A nota do Enem 2018 é calculada pela Teoria de Resposta ao Item (TRI), método que define a pontuação de cada questão pelo número de acertos e erros dos participantes. Uma pergunta considerada fácil valerá menos do que uma considerada difícil, sendo que a prova se divide em itens “fáceis”, “médios” e “difíceis”. Por isso, dois estudantes que acertaram a mesma quantidade de questões não terá a mesma nota.

A correção da redação do Enem é diferente de muitas provas, já que adota as chamadas competências para a análise do texto. Cada competência vale de 0 a 200, totalizando mil pontos:

Competência 1 – Domínio da norma padrão da língua portuguesa;
Competência 2 – Compreensão da proposta de redação do Enem;
Competência 3 – Seleção e organização das informações no texto;
Competência 4 – Capacidade de argumentação e demonstração de conhecimento;
Competência 5 – Elaboração de uma solução para os problemas abordados, respeitando os valores e considerando as diversidades socioculturais, o que o Inep define como proposta de intervenção.

Mesmo não sendo possível calcular a nota do boletim do exame por conta própria, devido aos critérios adotados pelo Inep, o estudante pode calcular a sua média. Alguns programas, processos seletivos e vestibulares via Enem utilizam a média do exame para a classificação ou como pré-requisito de participação dos candidatos.

Como faço para ver a redação?

A imagem digitalizada da redação do Enem 2018, conhecida como “espelho da redação”, só será publicada na Página do Participante após o fim das seleções do Ministério da Educação (SiSU, Prouni e Fies).

O espelho da redação do Enem 2018 tem apenas caráter pedagógico, não cabendo recurso contra as notas atribuídas ao texto.

Como usar a nota do Enem 2018

A nota do Enem 2018 é pré-requisito para o ingresso em diversas instituições de ensino superior do país, pontuação também adotada por 37 universidades e institutos de Portugal para a seleção de brasileiros. Saiba como usar a pontuação!

SiSU: O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) 2019/1 preencherá 235.476 vagas em 129 instituições públicas de ensino superior apenas pelas notas do Enem 2018. As inscrições serão recebidas de 22 a 25 de janeiro, enquanto o resultado sairá no próximo dia 28. A manifestação de interesse pela lista de espera será de 28 de janeiro a 4 de fevereiro.

ProUni: O Programa de Universidade Para Todos (ProUni) 2019/1 é a opção para quem deseja uma bolsa de estudos em instituição particular. As inscrições para bolsas de 50% ou 100% serão feitas de 29 de janeiro a 1º de fevereiro e haverá duas chamadas nos dias 4 e 18 de fevereiro. As manifestações da lista de espera poderão ser feitas nos dias 7 e 8 de março. Tire todas as dúvidas sobre o ProUni.

Fies: O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) 2019/1 terá inscrições serão de 5 a 12 de fevereiro e o resultado sairá no dia 18 seguinte. O candidato pode usar as notas do Enem de qualquer edição de 2010 a 2018, sendo a média mínima de 450 pontos e nota acima de zero na redação, além da oportunidade de escolher a modalidade de financiamento que se encaixa no seu perfil: Fies juros zero (para renda de até 3 salários mínimos por pessoa da família), com 100 mil vagas anuais ou P-Fies (renda de até 5 salários mínimos por pessoa da família e juros definidos pelos bancos). Confira as regras do Fies aqui.

Estudar no Exterior: Se seu sonho é estudar no exterior, o Enem pode ser a sua forma de estudar em Portugal. O MEC possui convênio com 37 instituições de ensino portuguesas, as quais usam o exame para selecionar brasileiros. No entanto, a pontuação é para ser aprovado na seleção, não havendo bolsas de estudos. Algumas universidades oferecem descontos para as melhores colocações, mas é preciso conferir nas páginas institucionais se existe tal possibilidade.

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Saiba as diferenças entre pandemia, epidemia e endemia

Ciências biológicas é um tema recorrente em vestibulares e também no ENEM. Portanto, é fundamental conhecer temas específicos da disciplina, mas também os mais amplos. Por isso, explicamos a vocês a diferença entre três conceitos que estão frequentemente em pauta:

Pandemia é enfermidade epidêmica amplamente disseminada. Epidemia é doença geralmente infecciosa, de caráter transitório, que ataca simultaneamente grande número de indivíduos em uma determinada localidade. Pode ser também surto periódico de uma doença infecciosa em dada população ou região.

Endemia é doença infecciosa que ocorre habitualmente e com incidência significativa em dada população ou região.

As três palavras, então, podem ser consideradas sinônimas, apesar de haver diferenças entre elas. Vejamos quais são as diferenças: Se uma doença ocorre com freqüência em determinada região sempre acometendo grande número de habitantes, chamamo-la de endemia ou de epidemia. Há, por exemplo, endemia (ou epidemia) de dengue nas grandes cidades brasileiras. Todo ano, na temporada de chuvas, muitas pessoas são acometidas pela dengue.

Se uma doença ocorre em determinada época (mas não com freqüência, ou seja, não todo ano) acometendo grande número de habitantes, chamamo-la apenas de epidemia. Por exemplo: Em um ano, várias pessoas foram acometidas pelo sarampo. Nos anos passados isso não havia ocorrido: epidemia de sarampo.

Quando uma endemia ou uma epidemia atinge grandes proporções, chamamo-la de pandemia. Por exemplo: muitas pessoas de alguns bairros da cidade tiveram dengue: epidemia ou endemia. Muitas e muitas pessoas de todos os bairros da cidade, inclusive do centro, tiveram dengue: pandemia.

 

 

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O que foi o iluminismo?

O Iluminismo, também conhecido como a Idade da Razão, foi um movimento filosófico que ocorreu principalmente na Europa e, posteriormente, na América do Norte, durante o final do XVII e início do século XVIII. Seus participantes acreditavam que estavam iluminando o intelecto e a cultura humana após a obscura “Idade Média”. As características do Iluminismo incluem o surgimento de conceitos como razão, liberdade e método científico. A filosofia do Iluminismo era cética a religião – especialmente da poderosa Igreja Católica – monarquias e aristocracias hereditárias. A filosofia do Iluminismo influenciou o início das Revoluções e constituições francesas e americanas.

Os historiadores discordam precisamente quando o Iluminismo começou, embora a maioria concorde que as origens do Iluminismo estão ligadas à Revolução Científica nos anos 1600, de acordo com a Enciclopédia da Filosofia de Stanford. O Iluminismo culminou na Revolução Francesa (1789-1799) e foi seguido pelo período do Romantismo.

As principais figuras do Iluminismo incluem Voltaire, John Locke, Thomas Hobbes, David Hume, Jean-Jacques Rousseau, Adam Smith, Immanuel Kant, Isaac Newton e Thomas Jefferson.

A Revolução Científica

“As origens das ideias filosóficas que levariam ao Iluminismo começaram durante a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648)”, disse Susan Abernethy, historiadora e escritora do Colorado. “Este foi um longo e sangrento conflito que lutou-se principalmente pela religião e promoveu uma profunda perturbação social. Os homens começaram a questionar e criticar os conceitos de nacionalismo e guerra”.

A “Era da Exploração”, em que Colombo “descobriu” o Novo Mundo, expôs os homens a outras filosofias e culturas, disse Abernethy. “E, finalmente, depois de séculos de exploração e abuso por monarquias e a igreja, cidadãos comuns da Europa ficaram inquietos e começaram a escrever e a falar”.

“Além disso, as ideias do Renascimento levaram os homens a examinar o mundo tangível mais de perto, o que levou a um maior estudo científico”, afirmou Abernethy. Este movimento é conhecido como a Revolução Científica.

A Revolução Científica começou com a publicação da teoria do universo heliocêntrico (dominado pelo Sol) de Nicolau Copérnico em 1543. As muitas descobertas da Revolução Científica incluem as três leis do movimento planetário de Johann Kepler, as teorias de movimento e inércia de Galileu Galilei e a nova visão de Tycho Brahe sobre as estrelas e como elas funcionam, de acordo com o departamento de história da Indiana University Northwest. A Revolução Científica terminou com a descoberta de Isaac Newton sobre a lei da gravitação e compreensão de um universo mecânico no final dos anos 1600.

Com cada nova descoberta científica, o entendimento judaico-cristão aceito do universo mudou. Gradualmente, os pensadores abraçaram o paradigma copernicano-newtoniano. Este paradigma sustenta que, enquanto Deus criou o universo, a ciência o definiu e é através da ciência que os humanos podem compreendê-lo, de acordo com a Indiana University Northwest. Os intelectuais começaram a ver o universo como possivelmente infinito e cheio de movimento. Este paradigma preparou o cenário para a filosofia do Iluminismo e o abraço dos pensamentos racionais da humanidade.

Conceitos filosóficos

“Durante o Iluminismo, havia mais ênfase nos métodos científicos, na secularização do aprendizado, tolerância religiosa, educação universal, liberdade individual, razão, no progresso e na separação da igreja e do estado”, afirmou Abernethy. Alguns conceitos chave do Iluminismo são:

Razão: os filósofos iluministas acreditavam que o pensamento racional poderia levar à melhoria humana e era o modo mais legítimo de pensar. Eles viram a capacidade de argumentar como a capacidade humana mais significativa e valiosa.

Ceticismo: em vez de se contentar com a fé cega, os pensadores da iluminação queriam provas de que algo era verdade. .

Tolerância religiosa: embora céticos das instituições religiosas, muitos pensadores do Iluminismo acreditavam que as pessoas deveriam ser livres para adorar como desejassem.

Liberdade: a tolerância ilustrada da religião está relacionada à ênfase do movimento na liberdade pessoal. Este conceito sustenta que Deus e/ou a natureza deram todos os direitos básicos dos seres humanos e os humanos devem ser livres para agir sem restrições opressivas.

Progresso: os séculos anteriores ao Iluminismo foram caracterizados por mudanças rápidas, desde as descobertas da Revolução Científica até a exploração do mundo e o avanço da técnica artística durante o Renascimento. Em grande parte devido a isso, os pensadores do Iluminismo acreditavam que a condição humana estava melhorando ao longo do tempo.

Empirismo versus racionalismo: os empiristas argumentaram que todo conhecimento humano vem através dos sentidos e experiências sensoriais. Os racionalistas, que viviam principalmente na Europa continental, argumentaram que os sentidos eram pouco confiáveis ​​e o conhecimento veio da mente, através da concepção ou intuição de ideias.

 

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Torne a matemática mais fácil com cinco dicas

A matemática é uma das matérias mais temidas pelos estudantes, mas eles não estão sozinhos nessa: muitos adultos que já deixaram a escola também se sentem pouco confortáveis ao terem que fazer cálculos e afins. No entanto, por mais que se tente fugir, não há como escapar da matemática, afinal mesmo no cotidiano temos que fazer contas. Para facilitá-las, confira cinco truques:

1 – Raízes quadradas mais rápidas

A raiz quadrada de 49 é 7, certo? Mas e a de 52, por exemplo? Quando você tiver que calcular uma raiz quadrada de um número como esse, utilize aproximações. Se a raiz de 49 é 7 a de 64 é 8, a de 52 só pode ser um número entre 7 e 8.

2 – Descobrindo o tempo de lucro

Você quer descobrir daqui a quanto tempo conseguirá obter o dobro de lucro de um investimento? É simples: divida o número 72 pela taxa de crescimento. Se o sua taxa for de 6%, por exemplo, o tempo de retorno será de 12 anos. Caso você queira calcular o triplo, faça o mesmo com o número 112.

3 – Porcentagem

Problemas para calcular porcentagens? Facilite usando a multiplicação: para calcular 30% de 70, por exemplo, basta multiplicar 30 por 70 e excluir os zeros do final: a sua resposta será 21. Caso você tenha que calcular um número quebrado, como 72, arredonde para 70 e tenha ao menos uma estimativa. Isso pode ajudar muito em provas teste e afins.

4 – Regras básicas da divisão

Saiba que:

– Todos os números que terminam em número par são divisíveis por 2. Exemplos: 112, 1048, 3096

– Todos os números cuja soma de algarismos for divisível por 3 são divisíveis por 3. Exemplos: 51 (5+1=6), 117 (1+1+7=9).

– Todos os números terminados por 0 e 5 são divisíveis por 5. Exemplos: 95, 1055, 2000.

– Todos os números divisíveis por 2 e 3 são divisíveis por 6. Exemplos: 408, 552.

– Todos os números cuja soma de algarismos for divisível por 9 são divisíveis por 9. Exemplos: 81, 6390.

5 – Frações

Quando você tiver que calcular 3/5, pense em arredondamentos: você sabe que 3/6 equivale à metade, ou seja, a 0,5. Logo, 3/5 deve equivaler a um pouco menos do que isso. Caso você não precise de números exatos, essa é uma dica que poderá ser bastante útil para cálculos rápidos.

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Como aproveitar as férias para estimular a leitura

Em momentos de férias é comum não saber o que fazer com o ócio dos filhos. A antiga rotina dos pequenos, de passarem a maior parte do dia na escola, dá lugar à energia acumulada e à falta de atividades suficientes para preencher o tempo vago. Essa situação dá oportunidade para o incentivo da criação de novos hábitos e formas de entretenimento, como o da leitura.

A mestre em Literatura Cristiane Mateus, editora de literatura da Editora Positivo, afirma que a leitura pode ser uma boa aliada e melhorar o convívio entre pais e filhos nesse período. Viajando ou ficando em casa, as crianças precisam se relacionar com o tempo de uma outra maneira. “Um bom livro pode transformar uma tarde ociosa em um momento memorável e de grandes aventuras”, afirma. Segundo ela, os livros também ajudam a conectar adultos e crianças de uma maneira especial. Uma dica importante é ler o livro que irá recomendar para os filhos. “Se os pais lerem o mesmo livro, essa experiência pode ser intensificada com conversas despretensiosas sobre a obra, aproximando ainda mais pais e filhos e promovendo boas horas em família”, explica.

Além disso, Cristiane alerta que escolher bons livros é fundamental, pois isso estimula a formação do hábito de leitura – um caminho que também desenvolve a imaginação, as emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa. “Além de ampliar os horizontes e o repertório do leitor, os livros são uma grande fonte de prazer, trazendo resultados e experiências surpreendentes para as crianças”, ressalta. Para fazer uma boa escolha, a editora explica que é recomendado relacionar a idade cronológica do leitor com sua maturidade e afinidades.

Veja algumas dicas para o incentivo à leitura nas férias:

Um bom mediador

Mediadores de leitura que sejam carismáticos, amorosos, interessados e que compreendam o que seja a leitura, conheçam livros e queiram efetivamente estimular a formação de leitores, conseguem bons resultados.

Dar o exemplo

Ler para as crianças e até mesmo presentear com livros. Ou seja, tornar o objeto algo natural e presente na vida dos pequenos. Afinal, um livro não existe sem leitores: é apenas um objeto. A presença efetiva de um leitor adulto lendo para uma criança pode ser mais eficaz para formar leitores do que uma biblioteca de um milhão de volumes. Amigos leitores também são uma influência benéfica.

Organizar um tempo para a leitura

Individualmente ou em família – também é considerada uma boa estratégia para a formação de novos leitores. Sobretudo no início, visto que os apelos para não ler e aproveitar outros atrativos sociais e culturais são sempre muito fortes. Não precisa trocar um show por um livro: basta organizar o tempo para ter os dois. Se passar o tempo todo nas redes sociais, não sobrará – é evidente – tempo para a leitura de livros.

Respeitar o gosto da criança

Na ansiedade com que os filhos leiam somente aquilo que é considerado bom na visão dos pais, muitos adultos acabam afastando as crianças e, especialmente, os adolescentes da literatura. A leitura dos clássicos enriquece, mas não pode substituir o interesse e o prazer específicos de cada idade. Ler o que meu pai lia pode ficar para quando eu tiver a idade de meu pai. Mesclar Harry Potter, por exemplo, com heróis adolescentes, como Anne Frank, como Axel de “A viagem ao centro da Terra”, pode ajudar a mostrar outras culturas, outros tempos, outras formas de escrever sobre coragem e aprendizagem juvenil.