Autor: colegiotgm

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Volta às aulas: confira algumas dicas para acordar cedo

acordar cedo

As férias acabaram e o novo semestre começou com tudo. Isso significa que a velha rotina de acordar cedo e ir para escola está de volta, o que para muitos estudantes pode ser um grande problema. Isso porque, após um mês sem se importar demais com horários, alguns alunos sentem dificuldades para acordar na hora certa.

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Por isso, aqui vão algumas dicas para aqueles que precisam de ajuda para retornar à rotina escolar.

Dicas para acordar cedo

acordar cedo

Administre o seu tempo de sono: essa dica pode parecer genérica, porém, saber cuidar da quantidade das horas dormidas é fundamental. Sabendo que o tempo mínimo de uma boa noite de sono são oito horas, basta se programar para que seu sono tenha essa duração. No caso de adolescentes, o tempo mínimo é dez horas, prazo essencial para repor todas as energias.

Evite distrações na hora de dormir: é praticamente inevitável dar uma olhada no celular um pouco antes de dormir, no entanto, isso pode te prejudicar. O que era pra ser apenas uma olhadinha, acaba se tornando em minutos e horas perdidas de sono, sem falar que a vontade de dormir fica cada vez mais distante. Por isso, uma dica valiosa é evitar distrações com celular ou aparelhos eletrônicos, já que os mesmos emitem uma luz que atrapalha a chegada do sono.

Quando acordar, evite a opção “soneca” do despertador: nesse caso, há uma explicação química para desaprovar esse hábito. Por melhor que seja a opção de dormir por mais uns cinco minutos, o ato de acordar e dormir seguidamente causa uma confusão no cérebro. Isso acontece da seguinte forma: ao dormir, o organismo libera a serotonina, responsável por dar à sensação de prazer e relaxamento (por isso dormir é tão bom). Já na hora de acordar, outras substâncias entram em ação, a adrenalina e a dopamina. Ambas são responsáveis por te acordar e dar energia. A confusão na mente acontece justamente quando a pessoa insiste em dormir e acordar num período muito curto. Isso pode causar alguns problemas como irritação, dor de cabeça e mau humor.

Leia também: Barroco: conheça as características do estilo artístico

Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.

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Barroco: conheça as características do estilo artístico

barroco

Quando estudamos movimentos artísticos, é impossível não nos depararmos com termos recorrentes. É o caso do barroco, um estilo artístico bem antigo e responsável por impactar áreas como arquitetura, pintura, literatura e música.

Leia também: Vírus: saiba como são formados e como se reproduzem

Originado na Europa do século XVII, o barroco se destacou por apresentar características como:

  • Arte rebuscada e exagerada;
  • Valorização do detalhe;
  • Dualismo e contradições;
  • Obscuridade, complexidade e sensualismo;
  • Cultismo e conceptismo (uso intensivo de conceitos).

Essa diversidade se deve ao fato do movimento ter sofrido com influências de diferentes países europeus, como Itália, Espanha e Portugal.

Barroco no Brasil: qual a influência do estilo em nosso país?

barroco

No Brasil, o barroco foi introduzido por intermédio de jesuítas, no fim do século XVI. No entanto, só passou a se expandir a partir do século XVII através das igrejas, especialmente na Bahia. Nessa época, o estilo era considerado mais exuberante, com grande uso de curvas e detalhes decorativos.

Passado esse período, com a expansão do estilo, surgiram artistas que até hoje são sinônimos da arte barroca em nosso país, como:

  • Aleijadinho;
  • Mestre Ataíde;
  • Eusébio de Matos e Guerra
  • José Joaquim da Rocha
  • Jesuíno do Monte Carmelo

Vale destacar que, no caso dos escritores, a produção cultural dos mesmos era fortemente influenciada pela literatura portuguesa, uma vez que o Brasil não contava com condições para produzir algo completamente nacional. Por conta disso, os escritos dessa época apresentam um estilo resultante do período colonial.

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Vírus: saiba como são formados e como se reproduzem

vírus

Após o ano de 2020, muito se falou sobre a proliferação de doenças, bem como a origem e proliferação das mesmas. No meio de tanta informação, algumas dúvidas surgem, como por exemplo: O que são os vírus e quais são as suas características?

Leia também: Eurocentrismo: entenda do que se trata essa percepção

Essas e demais questões são comumente levantadas em aulas de biologia. A primeira delas é simples de ser respondida. Os vírus são microorganismos acelulares (o que significa que não possuem células) formados por ácido nucleico e proteínas, essa última responsável pelo capsídeo. Esse envoltório é utilizado para classificar os vírus e proteger o material genético dos mesmos.

Apesar de serem acelulares, os vírus são dependentes das células, uma vez que parasitam as mesmas. A partir desse processo, os vírus passam a realizar a produção do material genético viral e das proteínas, assim controlando o metabolismo celular.

O que são os vírus: entenda como ocorre a reprodução desses seres

A reprodução dos vírus pode ocorrer de diversas maneiras, mas a maioria segue o seguinte processo:

Adsorção: a célula a ser parasitada tem sua primeira interação com o vírus, assim formando as ligações entre os invasores e receptores na membrana da célula.

Penetração: o vírus entra total ou parcialmente na célula.

Desnudamento: já dentro da célula, o vírus separa o capsídio do ácido nucleico, que por sua vez é liberado. 

Biossíntese: o material genético é duplicado e o capsídeo é novamente formado por meio d a síntese das proteínas.

Morfogênese: a estrutura é formada a partir do capsídeo e do material genético.

Liberação: no fim, os vírus já estão completamente montados, assim partindo para parasitar outras células. Para isso, é preciso que haja o rompimento da membrana celular.

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Eurocentrismo: entenda do que se trata essa percepção

Eurocentrismo

Se você já se interessou por história, certamente já notou que os países europeus são responsáveis por colonizar diferentes partes do mundo. Como resultado desse processo, além dos períodos de escravidão e exploração, surge também uma percepção de mundo conhecida como eurocentrismo.

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Esse tipo de filosofia considera que a Europa, suas questões e história são centrais em relação ao resto do planeta. Desse modo, a cultura europeia é tida como principal, sendo considerada como superior em relação às outras. Evidentemente, esse tipo de visão é equivocada, uma vez que parte de um caráter colonialista para ser formada. 

Para exemplificar a influência do eurocentrismo, é possível citar:

  • Divisão do mapa mundi, que coloca a Europa como centro do mundo;
  • O nome do continente América deriva do explorador europeu Américo Vespúcio, esse que por muitos anos foi erroneamente considerado o descobridor da América do Sul;
  • Na escola, as aulas de histórias são majoritariamente centradas nos feitos realizados por europeus.

Eurocentrismo está ligado também aos preconceitos

Eurocentrismo

Devido ao sentimento de superioridade propagado pelo eurocentrismo, há também uma forte relação com o preconceito, principalmente étnico. Chamado de etnocentrismo, esse tipo de discriminação prega que determinado grupo é superior a outro. Desse modo, é comum vermos europeus manifestando repúdio contra imigrantes e seus costumes, sendo esse um ato influenciado diretamente pelo discurso eurocentrista.

Sendo assim, é importante estar aberto a conhecer povos, culturas e histórias novas, uma vez que as contribuições para o avanço da humanidade não estão restritas à Europa. Além disso, contar com esse tipo de conhecimento é fundamental para entender o mundo como conhecemos hoje.

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Telescópio: você sabe como esse equipamento funciona?

telescópio

Não é preciso ser um entusiasta de astronomia para saber o que é um telescópio. O equipamento já apareceu em muitos filmes, desenhos, séries e muito mais. Por conta disso, é muito conhecido e certamente você já o viu. No entanto, você sabe como funciona?

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Primeiro, vamos voltar no tempo e contar a origem do telescópio. O protótipo foi criado em 1608, quando o  holandês Hans Lippershey construiu uma luneta com lentes de óculos. Sabendo dessa invenção, Galileu Galilei produziu um equipamento com tubos e lentes, que por sua vez foi aperfeiçoado entre 1609 e 1610. 

O famoso cientista batizou sua criação de perspicillum, sendo o nome um neologismo em latim que nasceu das palavras “perspicácia” e “perspectiva”. Sendo assim, com ele, Galileu pode observar corpos celestes, como a Lua e Júpiter.

Como o telescópio funciona?

Apesar de haverem diferentes modelos de telescópio, o funcionamento do equipamento é semelhante. Dessa maneira, de modo simples, eles contam com lentes ou espelhos curvos que captam e focalizam a luz do objeto celestes. 

A saber, no caso dos telescópios mais poderosos, os mesmos utilizam espelhos enormes, possibilitando a visualização de objetos com pouca luminosidade ou que estão muito longe.

Leia também: Alimentação saudável é fundamental para uma boa rotina de estudos

Colégio TGM

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Alimentação saudável é fundamental para uma boa rotina de estudos

alimentação saudável

A alimentação é parte fundamental do nosso dia a dia, certo? Por isso, é importante termos consciência do tipo de alimento que comemos, principalmente se precisamos desempenhar atividades que requerem atenção, como os estudos.

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Para se ter ideia, o consumo de nutrientes adequado é essencial para garantir energia e o funcionamento do organismo, o que inclui as funções cognitivas. Sendo assim, as atividades cerebrais são influenciadas diretamente, uma vez que os índices de concentração aumentam, facilitando a capacidade de reter as informações. 

Desse modo, é importante seguir algumas recomendações. Entre elas estão as dicas do Ministério da Saúde que, em 2014, publicou o Guia Alimentar para a População Brasileira. Nesse manual, são estabelecidas algumas dicas de alimentação, como: 

  • Preferir alimentos in natura ou minimamente processados como base para a alimentação;
  • Óleos, gorduras, sal e açúcar precisam ser usados apenas para temperar e preparar as refeições;
  • Os alimentos processados (como queijos, pães e compotas de frutas) devem ser consumidos em pequenas quantidades. 
  • Evitar alimentos ultraprocessados, já que são nutricionalmente desbalanceados. 

Além da alimentação, exercícios também são muito importantes

alimentação saudável

Ao estar bem alimentado, nos tornamos mais aptos para praticar diferentes atividades. Por conta disso, vale ressaltar que os exercícios físicos também devem fazer parte da sua rotina, sempre que possível.

Além de ajudarem no condicionamento, essas atividades também colaboram no aperfeiçoamento de concentração e fixação de conteúdos. Quem pratica exercícios físicos, desenvolve o raciocínio lógico e a memória, aprimorando reflexos e o foco em determinada ação.

Leia também: Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

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Vai prestar o vestibular da FUVEST? Saiba quais conteúdos de geografia são mais recorrentes

fuvest

Um dos vestibulares mais concorridos do país, a FUVEST possibilita a entrada na Universidade de São Paulo (USP), sendo essa uma das instituições de ensino mais respeitadas no mundo. Por conta disso, os alunos interessados em prestar esse vestibular devem se preparar bastante, uma vez que a concorrência é alta.

Leia também: Fenômenos naturais: saiba o que são e quais os mais comuns

Se esse é o seu caso, uma boa dica é conferir os temas mais recorrentes em cada matéria, entre elas, a geografia. Compreendida como uma disciplina de humanas, essa ciência estuda o espaço geográfico, as ações humanas entre as pessoas e a natureza, bem como os impactos gerados a partir dessa relação. Devido a essa variedade de temas, o aluno deve procurar conhecer um pouco de cada assunto.

Conteúdos de geografia na FUVEST: confira os tópicos

Para ajudar os vestibulandos, a SAS Plataforma de Educação realizou uma pesquisa para apontar como a FUVEST tem abordado a disciplina em suas provas desde 2009. Entre os temas levantados pela plataforma de ensino se encontram desde tópicos geopolíticos até questões ambientais.

Entre os tópicos que mais têm aparecido com mais frequência são: 

  • População; 
  • Questões ambientais; 
  • Geopolítica; 
  • Clima; 
  • Agropecuária.

Leia também: Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

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Fenômenos naturais: saiba o que são e quais os mais comuns

fenômenos naturais

Como o nome já dá a entender, os fenômenos naturais são acontecimentos que não sofrem influências humanas para ocorrerem. Sendo assim, os eventos dependem da natureza para se tornarem realidade. Por conta desse fator, existem diferentes quesitos que podem influenciar nos fenômenos.

Leia também: A história da escrita começou há mais de 4000 mil anos

Para entender um pouco melhor, vamos usar dois exemplos. O primeiro deles é o famoso arco-íris. Nesse caso, o mesmo ocorre quando a luz cruza com partículas de água que se encontram no ar.

O segundo exemplo são os vulcões, que consistem em estruturas geológicas formadas por magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânica). Esses fatores escapam para a superfície, o que com o tempo acaba transformando-se no vulcão. Além disso, há também as erupções, um tipo de fenômeno bem conhecido por conta de sua beleza e perigo.

Conheça outros tipos de fenômenos naturais

Tempestades de areia: são formadas por uma grande massa de partículas de poeira e rochas, que aos sem deslocadas por fortes ventos, podem atingir até 3 metros de altura.

Estalactites: consistem em formações rochosas que se formam no teto de grutas e cavernas. Para surgirem, é preciso que haja um processo de gotejamento que conduz a matéria-prima através da água, que por sua vez se infiltra nas pedras. Esse procedimento é demorado, podendo levar milhares de anos.

Avalanche: é resultado do acúmulo de neve, de gelo e detritos que se movimentam rapidamente e de modo violento. Nesse processo, é possível arrastar rochas, árvores e construção, que juntamente com a alta velocidade, apresentam um alto risco.

Aurora Boreal: um dos fenômenos mais conhecidos do mundo, é também um dos mais exclusivos. Isso porque só pode ser observada em regiões polares. Além disso, para ser formada, é preciso que ocorra a interação da camada magnética do planeta com as partículas energizadas que têm origem no vento solar.

Leia também: Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

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A história da escrita começou há mais de 4000 mil anos

escrita

Tão comum em nosso dia a dia, a escrita é fundamental para uma série de atividades, indo desde tarefas escolares até o simples envio de mensagens. No entanto, você já parou pra pensar quando essa invenção revolucionária começou?

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Antes de começarmos a responder essa pergunta, é importante destacar que as pinturas rupestres não são consideradas um tipo de escrita. Isso se deve ao fato dos desenhos realizados na pré-história não contarem com uma padronização, apesar de terem sido utilizados para transmitir mensagens.

Já em relação a um padrão de como escrever, o mesmo foi criado na antiga civilização mesopotâmica (atual Iraque) há cerca de 4000 a.C. Na região, onde viviam diversos povos distintos, foi o povo sumério que desenvolveu o método de escrita, que consistia no uso de argila e cunha (ferramenta de metal ou madeira dura, em forma de prisma) para efetuar os registros em forma de desenhos.

Esse tipo de atividade é chamada de escrita cuneiforme, que era composto por cerca de 2000 símbolos, sendo eles utilizados da esquerda para a direita.

Escrita cuneiforme só foi decifrada no século XIX

Após ser descoberta, a escrita cuneiforme passou a ser amplamente estudada para que historiadores pudessem entender os costumes dos povos antigos. No entanto, isso só foi possível no século 19.

Ao serem decifrados, os escritos revelaram coisas como:

  • Uma história muito semelhante a Arca de Noé escrita milênios antes do primeiro registro da Bíblia;
  • As mulheres podiam alcançar posições altas e importantes na sociedade;
  • Os sumérios e acadianos usavam um sistema de numeração sexagesimal. Isso significa que usavam base, divisões e multiplicações por 60. Sendo assim, um minuto tinha 60 segundos, uma hora tinha 60 minutos e assim por diante;
  • Além de descreverem estoques de produtos, impostos e receitas, os escritores cuneiformes também enviam cartas sobre o dia a dia. A prática era bastante comum, havendo registros de pessoas demonstrando ciúmes, inveja, preocupações com o futuro e até mesmo contando sobre a vida alheia.

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Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

tipos de calendários

Tão comum em nosso dia a dia, o calendário é uma invenção muito antiga, havendo diferentes versões desse método de calcular o tempo. Essa diferença se deve principalmente às culturas e aos modos em que cada uma delas percebe a passagem dos períodos, considerando eventos importantes como o ano novo.

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Entre os tipos de calendário, é possível destacar o chinês, sendo esse o mais antigo do mundo. Criado pelo imperador Huang Di, o método é orientado pelos movimentos da Lua e do Sol, possuindo 354 dias. No entanto, para que permaneça em acordo com o ciclo lunar, a cada três anos o calendário ganha um mês a mais.

Além disso, a contagem é dividida em ciclos, sendo que cada um deles têm duração de 12 anos e conta com um animal do zodíaco chinês para representá-lo.

Vale destacar que, oficialmente, a China adota o calendário gregoriano, sendo que o calendário chinês é utilizado para marcar comemorações culturais.

Saiba mais sobre outros tipos de calendários

Calendário gregoriano: citado anteriormente, esse calendário é adotado em boa parte do mundo, incluindo o Brasil. Nesse caso, a contagem é baseada na órbita da Terra ao redor do Sol. A partir dessa observação, foi possível contabilizar que o ano tem 365 dias. Já nos anos bissextos, que ocorrem a cada 4 anos, há 366 dias.

Calendário islâmico: o calendário dura entre 354 e 355 dias, estando de acordo com passagens do Alcorão. Sendo assim, a contagem tem início a partir da saída do profeta Maomé da cidade de Meca em direção à Medina. Esse evento é tão importante que o mesmo é utilizado para marcar o ano novo islâmico.

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