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Vai prestar o vestibular da FUVEST? Saiba quais conteúdos de geografia são mais recorrentes

Um dos vestibulares mais concorridos do país, a FUVEST possibilita a entrada na Universidade de São Paulo (USP), sendo essa uma das instituições de ensino mais respeitadas no mundo. Por conta disso, os alunos interessados em prestar esse vestibular devem se preparar bastante, uma vez que a concorrência é alta.

Leia também: Fenômenos naturais: saiba o que são e quais os mais comuns

Se esse é o seu caso, uma boa dica é conferir os temas mais recorrentes em cada matéria, entre elas, a geografia. Compreendida como uma disciplina de humanas, essa ciência estuda o espaço geográfico, as ações humanas entre as pessoas e a natureza, bem como os impactos gerados a partir dessa relação. Devido a essa variedade de temas, o aluno deve procurar conhecer um pouco de cada assunto.

Conteúdos de geografia na FUVEST: confira os tópicos

Para ajudar os vestibulandos, a SAS Plataforma de Educação realizou uma pesquisa para apontar como a FUVEST tem abordado a disciplina em suas provas desde 2009. Entre os temas levantados pela plataforma de ensino se encontram desde tópicos geopolíticos até questões ambientais.

Entre os tópicos que mais têm aparecido com mais frequência são: 

  • População; 
  • Questões ambientais; 
  • Geopolítica; 
  • Clima; 
  • Agropecuária.

Leia também: Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.

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Fenômenos naturais: saiba o que são e quais os mais comuns

Como o nome já dá a entender, os fenômenos naturais são acontecimentos que não sofrem influências humanas para ocorrerem. Sendo assim, os eventos dependem da natureza para se tornarem realidade. Por conta desse fator, existem diferentes quesitos que podem influenciar nos fenômenos.

Leia também: A história da escrita começou há mais de 4000 mil anos

Para entender um pouco melhor, vamos usar dois exemplos. O primeiro deles é o famoso arco-íris. Nesse caso, o mesmo ocorre quando a luz cruza com partículas de água que se encontram no ar.

O segundo exemplo são os vulcões, que consistem em estruturas geológicas formadas por magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânica). Esses fatores escapam para a superfície, o que com o tempo acaba transformando-se no vulcão. Além disso, há também as erupções, um tipo de fenômeno bem conhecido por conta de sua beleza e perigo.

Conheça outros tipos de fenômenos naturais

Tempestades de areia: são formadas por uma grande massa de partículas de poeira e rochas, que aos sem deslocadas por fortes ventos, podem atingir até 3 metros de altura.

Estalactites: consistem em formações rochosas que se formam no teto de grutas e cavernas. Para surgirem, é preciso que haja um processo de gotejamento que conduz a matéria-prima através da água, que por sua vez se infiltra nas pedras. Esse procedimento é demorado, podendo levar milhares de anos.

Avalanche: é resultado do acúmulo de neve, de gelo e detritos que se movimentam rapidamente e de modo violento. Nesse processo, é possível arrastar rochas, árvores e construção, que juntamente com a alta velocidade, apresentam um alto risco.

Aurora Boreal: um dos fenômenos mais conhecidos do mundo, é também um dos mais exclusivos. Isso porque só pode ser observada em regiões polares. Além disso, para ser formada, é preciso que ocorra a interação da camada magnética do planeta com as partículas energizadas que têm origem no vento solar.

Leia também: Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

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A história da escrita começou há mais de 4000 mil anos

Tão comum em nosso dia a dia, a escrita é fundamental para uma série de atividades, indo desde tarefas escolares até o simples envio de mensagens. No entanto, você já parou pra pensar quando essa invenção revolucionária começou?

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Antes de começarmos a responder essa pergunta, é importante destacar que as pinturas rupestres não são consideradas um tipo de escrita. Isso se deve ao fato dos desenhos realizados na pré-história não contarem com uma padronização, apesar de terem sido utilizados para transmitir mensagens.

Já em relação a um padrão de como escrever, o mesmo foi criado na antiga civilização mesopotâmica (atual Iraque) há cerca de 4000 a.C. Na região, onde viviam diversos povos distintos, foi o povo sumério que desenvolveu o método de escrita, que consistia no uso de argila e cunha (ferramenta de metal ou madeira dura, em forma de prisma) para efetuar os registros em forma de desenhos.

Esse tipo de atividade é chamada de escrita cuneiforme, que era composto por cerca de 2000 símbolos, sendo eles utilizados da esquerda para a direita.

Escrita cuneiforme só foi decifrada no século XIX

Após ser descoberta, a escrita cuneiforme passou a ser amplamente estudada para que historiadores pudessem entender os costumes dos povos antigos. No entanto, isso só foi possível no século 19.

Ao serem decifrados, os escritos revelaram coisas como:

  • Uma história muito semelhante a Arca de Noé escrita milênios antes do primeiro registro da Bíblia;
  • As mulheres podiam alcançar posições altas e importantes na sociedade;
  • Os sumérios e acadianos usavam um sistema de numeração sexagesimal. Isso significa que usavam base, divisões e multiplicações por 60. Sendo assim, um minuto tinha 60 segundos, uma hora tinha 60 minutos e assim por diante;
  • Além de descreverem estoques de produtos, impostos e receitas, os escritores cuneiformes também enviam cartas sobre o dia a dia. A prática era bastante comum, havendo registros de pessoas demonstrando ciúmes, inveja, preocupações com o futuro e até mesmo contando sobre a vida alheia.

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Conheça alguns dos tipos de calendários utilizados no mundo

Tão comum em nosso dia a dia, o calendário é uma invenção muito antiga, havendo diferentes versões desse método de calcular o tempo. Essa diferença se deve principalmente às culturas e aos modos em que cada uma delas percebe a passagem dos períodos, considerando eventos importantes como o ano novo.

Leia também: Tipos de narrador: conheça as diferenças entre os focos narrativos

Entre os tipos de calendário, é possível destacar o chinês, sendo esse o mais antigo do mundo. Criado pelo imperador Huang Di, o método é orientado pelos movimentos da Lua e do Sol, possuindo 354 dias. No entanto, para que permaneça em acordo com o ciclo lunar, a cada três anos o calendário ganha um mês a mais.

Além disso, a contagem é dividida em ciclos, sendo que cada um deles têm duração de 12 anos e conta com um animal do zodíaco chinês para representá-lo.

Vale destacar que, oficialmente, a China adota o calendário gregoriano, sendo que o calendário chinês é utilizado para marcar comemorações culturais.

Saiba mais sobre outros tipos de calendários

Calendário gregoriano: citado anteriormente, esse calendário é adotado em boa parte do mundo, incluindo o Brasil. Nesse caso, a contagem é baseada na órbita da Terra ao redor do Sol. A partir dessa observação, foi possível contabilizar que o ano tem 365 dias. Já nos anos bissextos, que ocorrem a cada 4 anos, há 366 dias.

Calendário islâmico: o calendário dura entre 354 e 355 dias, estando de acordo com passagens do Alcorão. Sendo assim, a contagem tem início a partir da saída do profeta Maomé da cidade de Meca em direção à Medina. Esse evento é tão importante que o mesmo é utilizado para marcar o ano novo islâmico.

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Tipos de narrador: conheça as diferenças entre os focos narrativos

Se você gosta de leitura, certamente já deve ter notado que existem diferentes modos de contar uma história, fato que pode ser destacado por meio dos tipos de narrador utilizados na literatura.

Leia também: Deixa que Eu Conto: conheça o podcast para crianças

Para entender um pouco melhor as diferenças, primeiro é preciso estabelecer o que é foco narrativo. O termo está relacionado ao ponto de vista, a uma perspectiva da história e ao modo como a mesma é contada. Sendo assim, a escolha do foco é fundamental para determinar os rumos da narrativa.

Sendo assim, quando um autor está desenvolvendo o seu enredo, desde o início é preciso estabelecer qual será o tipo de narrador. 

Quais são os tipos de narrador?

Narrador personagem: as histórias são contadas em primeira pessoa, uma vez que o narrador é um personagem e participa dos acontecimentos.

Narrador observador: narra em terceira pessoa, descrevendo apenas o que vê sem participar da história. Por conta disso, não têm conhecimento pleno dos fatos e dos personagens.

Narrador onisciente: o enredo se desenvolve em terceira pessoa. Sendo assim, o narrador tem total conhecimento sobre os fatos e personagens, sabendo seus pensamentos e sentimentos.

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Deixa que Eu Conto: conheça o podcast para crianças

Durante a pandemia, o desenvolvimento educacional de muitas crianças e adolescentes foi prejudicado. Com o ensino à distância e uma série de adaptações, aprender tornou-se um grande desafio. Pensando nisso, a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) criou um podcast voltado para o desenvolvimento infantil, o Deixa que Eu Conto.

Leia também: Conheça o podcast Presidentes da Semana

O programa pode ser acessado no site da instituição, no Spotify ou no Youtube. Entre os temas abordados, estão a Amazônia e a cultura afro-brasileira, ambos com muitos episódios que abordam de maneira didática cada pauta. No primeiro caso, o programa inclui histórias indígenas, ribeirinhas, quilombolas e os saberes da região, além de brincadeiras e outros conteúdos inspirados nas diferentes culturas que formam a região.

Os episódios são apresentados pelo educador paraense Leandro Medina e pela pesquisadora de culturas tradicionais Andrea Soares.

Podcast de cultura afro-brasileira conta com abordagem semelhante

podcast para crianças

Com cerca de 50 episódios, o podcast apresenta um conteúdo leve e educativo, sendo dividido em blocos. Assim como acontece nos programas sobre a Amazônia, a pauta da cultura afro-brasileira também é abordada por meio de histórias, brincadeiras e músicas.

Em cada um dos conteúdos, o objetivo é apresentar a riqueza cultural do tema, que por sua vez é apresentado por contadores de histórias negros e quilombolas, incluindo Vovó Cici, Ivamar Santos, Suane Brazão, Kemla Baptista, Mafuane Oliveira e Samara Rosa.

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Gosta de matemática? Saiba quais profissões utilizam a disciplina como base

Em sala de aula, certamente você já deve ter ouvido “quando eu vou utilizar isso no meu dia a dia?”. A pergunta dos alunos é mais frequente em certas matérias, como é o caso da matemática. Desse modo, é importante esclarecer essa dúvida, principalmente quando pensamos no futuro de cada estudante, que pode ter os números como parte fundamental de sua futura profissão.

Leia também: Sociedade de massa: entenda sobre o que trata o conceito

Entre as áreas de estudo disponíveis estão as ciências contábeis. Nesse caso, os estudos contemplam cálculos complexos, que por sua vez podem ser aplicados no ramo de economia, administração e finanças.

Já para aqueles que têm interesse em tecnologia, a ciência da computação também contempla a matemática. Isso se deve ao fato de a graduação contar com conteúdos como: cálculo; probabilidade e estatística; álgebra linear; matemática instrumental; métodos numéricos; circuitos digitais; algoritmos e estrutura de dados; engenharia de software; modelagem de dados; inteligência artificial; programação orientada a objetos.

Conheça outras profissões que exigem conhecimento matemático

Engenharia: seja civil, de produção ou mecânica, fato é que a engenharia está totalmente conectada à matemática. Para realizar as suas atividades, os profissionais de cada uma das áreas realizam diversos cálculos, uma vez que suas profissões requerem excelência e chances mínimas de erros.

Arquitetura e urbanismo: apesar de não ser categorizada na área de exatas, a graduação conta com conteúdos de matemática. Para se ter ideia, são ensinados assuntos como: teoria das estruturas; cálculo; gestão de projetos; mecânica; planejamento urbano e infraestrutura; desenho artístico; análise e gestão ambiental.
Automação industrial: para quem sonha em trabalhar com robótica e equipamentos, a automação industrial é uma boa opção. Para projetar os maquinários, os profissionais aplicam conceitos de física e da tecnologia da informação, ambos conhecimentos da matemática.

Leia também: Têm dificuldades com a leitura? Confira algumas dicas de livros curtos para ler

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Sociedade de massa: entenda sobre o que trata o conceito

No ramo da sociologia, existem diferentes estudos que buscam compreender a formação da sociedade. Entre os termos resultados das pesquisas está a sociedade de massa, que se refere a uma forma de organização social bastante recente e atual.

Leia também: Confira algumas dicas que vão ajudar na sua apresentação de trabalho escolar

Nesse caso, estamos falando de uma formação em que a grande maioria da população se encontra inserida em um processo de produção e consumo em larga escala, tanto de bens quanto de serviços. Por conta disso, há uma conformidade com determinado modelo de comportamento.

De acordo com os teóricos do tema, esse tipo de sociedade é resultada por diferentes fatores, entre eles:

  • Industrialização com foco na produção de bens de consumo em massa;
  • Crescimento do setor de serviços;
  • Processo de urbanização;
  • Concentração da população nas grandes cidades.

Teóricos apontam a indústria cultural como grande incentivadora da sociedade de massa

sociedade de massa

Além dos fatores citados, outro grande influenciador da sociedade de massa é a indústria cultural. De acordo com sociólogos como Theodor Adorno e Max Horkheimer, ambos da Escola de Frankfurt, esse ramo é responsável por padronizar gostos e desejos, sempre voltando ao consumo, ao trabalho e à diversão como forma de alienação. Sendo assim, a mídia e a propaganda agem com grande influência no modo como a sociedade age e pensa.

Para entender um pouco melhor, vamos exemplificar: 

  • A indústria determina quais músicas farão sucesso, fazendo com que as pessoas as consumam;
  • Em novelas, filmes e séries, existe um padrão de vida estabelecido como o bem-sucedido (geralmente envolvendo a posse e o consumo de diferentes produtos);
  • Ainda no exemplo anterior, geralmente, as histórias apresentam uma divisão clara entre bem e mal;
  • Propagação de preconceitos, geralmente por meio da representação negativas de determinados grupos, como negros, LGBTQIA+, estrangeiros etc.

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Confira algumas dicas que vão ajudar na sua apresentação de trabalho escolar

Não há dúvidas de que falar em público é uma das coisas mais desafiadoras pelas quais um estudante pode passar. Pensando nisso, separamos algumas dicas para ajudar você a fazer uma melhor apresentação escolar e quem sabe conquistar aquela nota 10 que tanto precisa.

Leia também: Conheça o projeto “Arte Fora do Museu” e aprecie obras espalhadas pelo Brasil

É muito importante que o estudante pesquise o máximo possível sobre o tema. Parece uma dica óbvia, mas é essa bagagem de conhecimento que lhe dará mais confiança para falar sobre o assunto de forma mais natural e livre dos textos decorados. Quando recorremos à memorização de um roteiro, pode acontecer de esquecer algo que, com certeza, elevará ainda mais o nervosismo. Por outro lado, se você domina o assunto, a apresentação será como se você estivesse numa conversa explicando algo que aprendeu para alguém.

Mas e como eu vou lembrar o que falar? Você pode ser guiado por tópicos e imagens do slide, que ajudarão você a se localizar em qual parte da apresentação está.

Procure olhar para um ponto fixo que o mantenha concentrado durante a apresentação escolar

Por fim, durante a apresentação escolar, procure olhar para um ponto que lhe deixe mais seguro. Talvez um amigo, uma amiga, o professor ou até mesmo a parede no fundo da sala. Concentre-se na sua apresentação e não no que a turma está pensando. Com certeza, tem mais pessoas tão nervosas quanto você e que precisarão do seu apoio para ir bem no seminário.

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Conheça o projeto “Arte Fora do Museu” e aprecie obras espalhadas pelo Brasil

Muitas vezes, a ida ao museu pode ser impeditiva para muitas pessoas, seja por conta de preço, tempo ou localização. Pensando nisso e em facilitar o acesso à cultura, em 2011, foi criado o projeto “Arte Fora do Museu”. O site cataloga diversos tipos de manifestações artísticas espalhadas pelo Brasil, contando com roteiros prontos para que os interessados possam conhecer as obras.

Leia também: Paleontologia: o que é e como é dividida?

No site do projeto, que pode ser acessado clicando aqui, é possível conferir um mapa com diversos pontos de interesse, além da possibilidade de categorizar o tipo de arte que você busca. Entre as opções estão esculturas, murais, grafittis, pontos de debate e espaços culturais. 

Por meio do acesso aos pontos, o usuário pode conferir informações como localização, detalhes sobre a área, sobre os artistas e suas obras.

Arte Fora do Museu” também permite conhecer artistas diversos

arte fora do museu

Entre as abas disponíveis no site, está a de artista. Nela estão catalogados centenas de produtores, com artes diversas e espalhadas por todo o Brasil.

Sendo assim, é possível ver a quantidade de obras, onde estão localizadas, conferir uma biografia do responsável e adicionar ao seu roteiro. Por meio dessa iniciativa, você pode conhecer não somente produções interessantes, mas também a cidade e tudo que têm para oferecer.

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Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.