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Você sabe o que foram as bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki?

Considerado um dos maiores desastres nucleares da história, o disparo das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki aconteceram em 1945, nos dias 6 e 9 de agosto, no fim da Segunda Guerra Mundial. O ataque, elaborado pelos Estados Unidos, provocou uma série de danos às duas cidades do Japão. Saiba como isso se deu e quais foram as principais consequências do ato.

Uma sucessão de conflitos durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente entre o Japão e os EUA, criava um contexto para o lançamento das bombas nucleares pouco tempo depois. Como resposta aos primeiros embates com o país asiático, a potência norte-americana lançou a primeira bomba na cidade de Hiroshima. Dois dias depois, o alvo, ainda no Japão, fora a cidade de Nagasaki. 

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Em detalhes, a primeira arma explodiu a cerca de 580 metros do chão, trazendo, de início, 80 mil mortes. Todavia, os impactos foram além disso. Relatos apontam que, naquele momento, uma onda de calor surgiu e se espalhou por todo o local, gerando destruição em massa, não apenas das pessoas, mas também do ambiente.

Já a bomba de Nagasaki, por sua vez, possuía um potencial destruidor ainda maior que a primeira. Todavia, devido aos aspectos geográficos da cidade, os danos foram menores. Neste caso, o número de vítimas chegou a aproximadamente 40 mil mortes de imediato.

Bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki deixam consequências até hoje

Hiroshima e Nagasaki

Entre os problemas deixados para os sobreviventes das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, estão, sobretudo, os danos emocionais. Após o desastre nuclear, muitas das pessoas que sobreviveram a ele tiveram dificuldades para o desenvolvimento social. Mas, além disso, os episódios trouxeram impactos para a saúde dos cidadãos, bem como para o convívio familiar. Até hoje, o acontecimento é lembrado e levanta diversas reflexões, buscando evitar cenários semelhantes.

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Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

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Acidente com césio-137, entenda o que foi o episódio

Na década de 1980, o Brasil passou por um dos maiores acidentes radiológicos do mundo, na cidade de Goiânia, Goiás. O desastre envolveu a contaminação por meio do césio-137, que fez centenas de vítimas na época. Essa substância se caracteriza como um isótopo radioativo, sendo assim, bastante perigoso para o corpo humano. 

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A história começou quando dois catadores de lixo vasculharam as instalações do antigo Instituto Goiano de Radioterapia. Abandonado, o local continha um aparelho utilizado para os procedimentos médicos. Nessa máquina, estava então o cloreto de césio-137, que foi exposto ao ambiente após o dono do lixão, Devair Alves, a quem foi vendido o aparelho, desmontá-lo para seguir com os processos de venda.

Todavia, apesar de a venda das antigas peças da máquina ser o principal objetivo principal, Devair se encantou com o brilho azul da substância até então desconhecida e a exibiu para amigos e familiares. Desta forma, o pó fluorescente, nunca antes visto, foi contaminando cada vez mais gente, uma vez que não havia por parte da comunidade informações sobre os perigos da substância.

Principais consequências após o contato com o Césio-137

césio-137

Horas após o contato com o Césio-137, os primeiros sintomas começaram a aparecer, como vômitos, diarreias e tonturas. Dias depois, a situação foi constatada como contaminação radioativa, trazendo consequências irreversíveis para algumas das vítimas, a exemplo das cicatrizes em algumas regiões da pele. Além disso, o episódio também levou alguns pacientes a óbito, o que levantou um alerta para esse tipo de acontecimento no cenário mundial.

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