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Conheça 3 das fases mais importantes da história do Brasil

O Brasil é um país de grandes proporções, seja em território, cultura e/ou história. Por isso, apresenta diversas particularidades. Dessa maneira, a formação do país se evidencia no mesmo sentido, com uma variedade de informações e temas super complexos. Para entender melhor, vários pesquisadores definem 3 fases importantes da história do Brasil, sendo elas o Período Colonial, o Imperial e o Republicano.

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Em primeiro momento, o Brasil Colônia começa a partir de 1500 (mais precisamente na década de 1530). Nessa primeira fase o país é colonizado por Portugal por meio de capitanias hereditárias e de outros sistemas de organização e ocupação do território. Com esse contexto, uma série de acontecimentos se desdobraram sobre o país, como a escravidão dos povos originários e do povo africano, estes transportados à força com o intermédio dos navios negreiros.

Um pouco mais a frente, em 1822, o país entra em um processo de transformações políticas, iniciando a fase conhecida como Brasil Império. Aqui, a família Real que chegou ao país ainda em 1808 passa a conduzir o governo, introduzindo o período regencial e o segundo reinado. Toda essa fase se estende até os anos de 1889, um ano depois da Abolição da Escravatura.

Período republicano integra uma das fases importantes da história do Brasil

Por fim, outro momento importante para a história do Brasil é o Período Republicano, iniciado após a Proclamação da República em 1889. Nessa fase, a política brasileira começa a se estruturar de forma diferente e a buscar ideais políticos. O período é marcado pela República Velha, pela Era Vargas, República Populista e, por fim, a fase dos Governos Militares.

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Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.

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Dia do Fico: saiba mais sobre um dos momentos mais famosos da história brasileira

O “Dia do Fico” é uma das datas mais célebres da história brasileira e se refere ao dia em que Dom Pedro I rejeitou o pedido da corte portuguesa para que voltasse ao seu país. A solicitação de Portugal se devia ao fato dos monarcas estarem planejando recolonizar o Brasil, porém, a presença de D. Pedro impedia que isso acontecesse. Em contrapartida, liberais radicais passaram a organizar uma movimentação para reunir assinaturas a fim de convencer D. Pedro da importância de sua permanência.

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Então, no dia 9 de janeiro de 1822, o príncipe regente disse a famosa frase “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”. Esse episódio acabou culminando, meses depois, na declaração da Independência do Brasil, ocorrida em 7 de setembro de 1822.

Quais foram as consequências do Dia do Fico?

dia do fico

Entre as principais consequências da data, é possível citar a influência para o andamento do processo de independência, principalmente no que diz respeito a redução da atuação portuguesa na então colônia. 

Para se ter ideia, poucos meses depois, em 7 de setembro de 1822, Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil com o apoio da elite rural.

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Saiba quem foi a escritora Carolina Maria de Jesus

Um dos livros mais importantes da literatura nacional foi escrito por Carolina Maria de Jesus. Negra e periférica, a também catadora de lixos narrou a sua realidade por meio de obras literárias. Mas, afinal, quem foi a escritora?

Nascida em Minas Gerais e depois moradora da Cidade de São Paulo – mais precisamente no bairro do Canindé -, Carolina cultivava desde pequena o interesse pelos livros e pela escrita, mesmo com um acesso restrito à educação.

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Apesar de passar por dificuldades, toda essa paixão pela literatura foi revelada em suas obras, como é o caso de “O Quarto de Despejo”, livro que funcionava como um diário para Carolina.

Carolina Maria de Jesus e sua obra

Carolina Maria de Jesus

A vida e obra da escritora são essenciais para compreender a história do Brasil. Os seus livros faziam grande denúncia social, abordando diversas temáticas como a desigualdade, a miséria e a fome – vivências da própria autora e de sua família.

Os escritos de Carolina foram publicados em mais de 40 países. Mas, apesar disso, a fama da autora não foi o suficiente para mudar sua realidade por completo. De acordo com reportagens datadas dos anos 70 e relatos de acadêmicos que estudam a vida e obra da autora, a família de Carolina passou a viver bem melhor do que na favela, mas ainda em nível abaixo do esperado para uma autora cujos livros ainda estavam vendendo bem em diversos países.

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O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.

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Como surgiram as eleições no formato que conhecemos hoje?

Em 1985, as manifestações em defesa da realização de eleições diretas, no movimento conhecido como “Diretas Já”, marcaram o início da queda da ditadura no país. Milhões de pessoas foram às ruas em oposição ao regime ditatorial e para reivindicar seus direitos de participação na escolha do novo mandatário do Estado. Com isso, tivemos início a transição rumo às eleições democráticas, como são realizadas atualmente.

As eleições acontecem por meio de urnas eletrônicas desde 1996 e nelas o eleitor digita o número do candidato escolhido ao cargo e ao fim do processo confirma sua opção. Os votos são processados e, em poucas horas após o término da votação, o resultado é divulgado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).  

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Eleições 2022: quais são os cargos a serem votados e suas funções?

A participação da população nas eleições é o maior exemplo da democracia em um país na prática. Para esse ano, serão votados os cargos:

Deputado federal: O Poder Legislativo (deputados e vereadores) é o responsável por criar, alterar e discutir as leis que governam as instâncias municipais, estaduais e federais. Além disso, o deputado federal tem a função de fiscalizar as ações do Poder Executivo (presidente, governadores e prefeitos). Eles têm um mandato de quatro anos e podem ser reeleitos.

Deputado estadual ou distrital: Tem funções muito similares ao deputado federal, porém limitada ao âmbito do estado ou distrito em que foi eleito. Assim como o federal, é eleito para um mandato de quatro anos, com possibilidade de reeleição.

Senador: O senador é eleito pelo voto popular no sistema majoritário de votos para um mandato de oito anos, e também faz parte do Legislativo Federal, representante da Câmara Alta do Congresso Nacional. Apesar de ter funções similares às do deputado federal, tem responsabilidades um pouco maiores, como aprovar ou não indicações presidenciais para cargos de poder.

Governador: o governador administra e gere o estado pelo qual foi eleito, com responsabilidade de garantir o desenvolvimento. Além disso, pode propor leis e sancionar ou não leis aprovadas pelos deputados estaduais. É também essa figura quem decide quanto aos investimentos em áreas como a segurança pública, a saúde e a educação. 


Presidente da República: É a autoridade máxima de uma nação, chefe do Executivo, de governo e de Estado. De maneira geral, administra, toma decisões e representa a nação em eventos importantes. É eleito para um mandato de quatro anos por voto popular, com possibilidade de reeleição.

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Período Colonial, Imperial e Republicano: conheça fases importantes da história do Brasil

O Brasil conta com muita diversidade, história e particularidades culturais e sociais, que se deram desde sua criação. A formação do País parte do mesmo princípio e está cercada por uma variedade de informações e temas complexos, que levaram ao que é visto em nossa sociedade atualmente. Para explicar um pouco sobre os diferentes períodos históricos, vários pesquisadores definem três fases importantes, são elas: o Período Colonial, o Imperial e o Republicano.

O Período Colonial, também denominado Brasil Colônia, teve seu início a partir de 1500, mais precisamente em 1530. Nessa primeira fase o País foi colonizado por Portugal através de capitanias hereditárias e de outros sistemas de ocupação de território. A partir desse contexto, uma série de acontecimentos importantes se desdobraram na linha do tempo do Brasil, como a exploração das matérias-primas, escravidão do povo indígena e também do povo africano, que chegou até aqui forçado pelos colonizadores em navios negreiros. Essa situação se estendeu por muitos anos e exigiu muitas lutas e resistência para ser superada.

As mudanças estruturais na política do Brasil durante o período Imperial e República

O Brasil Império teve início em 1822, quando o País entrou em um processo de transformações políticas, mudanças de ideais e tornou-se independente. Durante esse período, a família Real Portuguesa, que chegou ao território por volta de 1808, passou a conduzir o governo e introduziu o período regencial, o que teve continuidade até 1889, um ano depois da Abolição da Escravatura. Essa época é marcada também pela chegada de imigrantes europeus, que foram muito importantes para as fazendas de café.

Por fim, o Republicano, que teve início após a Proclamação da República em 1889. Nessa fase, a política brasileira começou a se estruturar de forma diferente e a buscar novos ideais políticos, resultado de um golpe militar que derrubou a monarquia brasileira, que se enfraqueceu ao perder o apoio das elites econômicas do País. O período foi marcado pela República Velha, pela Era Vargas, República Populista e, por fim, a fase dos Governos Militares. Teve fim junto com a ditadura, por volta de 1985 e com isso foi iniciada uma nova fase democrática no Brasil: a Nova República

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O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso siteFacebook Instagram.

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O que foi o Golpe Militar de 1964? Entenda mais sobre esse período histórico

Entre os dias 31 de março e 1º de abril de 1964, o então presidente João Goulart, democraticamente eleito, foi tirado do poder pelos movimentos militares, o que consolidou o conhecido Golpe Militar de 1964. A partir dessa data, a Ditadura Militar teve início no Brasil e durou até o ano de 1985. Durante esse período, o Congresso Nacional foi dissolvido e o povo brasileiro teve suas liberdades civis anuladas. Além disso, houve censura aos artistas e à imprensa e milhares de pessoas foram perseguidas politicamente e torturadas por se oporem ao governo vigente. 

De maneira geral, o golpe foi resultado de uma articulação política realizada por militares e civis entre 1961 e 1962 e começou a ser construído com a posse de João Goulart na presidência. Jango possuía boa relação com movimentos sindicais brasileiros, o que causava a desconfiança e irritação da bancada conservadora e de empresários poderosos. Além disso, o presidente tinha propostas de implementação de Leis que tornavam a produção nacional mais independente, o que desagradava também os governantes norte-americanos, tidos como alguns dos financiadores do golpe.

Como o Golpe Militar teve fim?

Ao longo dos 21 anos de duração do golpe, todos os cinco presidentes eram militares e foram eleitos indiretamente, mediante Colégio Eleitoral. Sendo eles: Humberto de Alencar Castello Branco (1964-1967), Arthur da Costa e Silva (1967-1969), Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), Ernesto Geisel (1974-1979) e João Batista Figueiredo (1979-1985). A abertura política no Brasil rumo ao fim da ditadura iniciou-se em 1974, com a posse do general Ernesto Geisel, que prometeu uma abertura, em suas palavras, “gradual e segura”. 

Em 1985, as manifestações em defesa da realização de eleições diretas, no movimento conhecido como “Diretas Já”, marcaram o início da queda da ditadura no país. Milhões de pessoas foram às ruas em oposição ao regime ditatorial e para reivindicar seus direitos de participação na escolha do novo mandatário do Estado. O candidato escolhido pelo Colégio Eleitoral foi Tancredo Neves, que derrotou Paulo Maluf, tornou-se o primeiro civil eleito depois do golpe e iniciou a transição rumo às eleições democráticas. 

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Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso siteFacebook Instagram.

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Saiba mais sobre a literatura de cordel

A literatura de cordel surgiu em Portugal por volta do século XII, com o movimento literário do trovadorismo. De maneira geral, o movimento consistia em “poesias cantadas”, em que as histórias eram declamadas ao público, isso por conta do grande grau de analfabetismo que fazia necessário arranjar outras formas de transmitir os conhecimentos. Anos depois, a criação da prensa viabilizou a impressão dos textos em papel. 

Foi a partir deste marco histórico que as histórias, que antes eram contadas apenas oralmente, passaram a ser feitas em folhetos e a ganhar as ruas, sendo vendidas e disponibilizadas penduradas em cordas – os cordéis. A popularização no país foi ainda maior e se tornou uma tradição local.

Com a chegada dos portugueses ao Brasil, a prática literária se instalou por nosso país, especialmente na região nordeste. Podemos dizer que a expressão cultural se solidificou no país por volta do século XVIII. Ao longo da história, figuras de grande importância  ajudaram na popularização do cordel, como os repentistas e violeiros que cantam histórias rimadas em locais públicos. O Cordel é, além de todas as outras coisas, propagador da cultura dessa região.

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Características principais do Cordel Nordestino

  • Linguagem regional
  • Histórias contadas de maneira irreverente
  • Linguagem coloquial
  • Situações cotidianas
  • Utilização de temas religiosos, políticos e sociais
  • Figuras do folclore local
  • Xilogravura
  • Versos e rimas

Dicas de obras de literatura de cordel 

  • Saudação ao Juazeiro do Norte, de Patativa do Assaré
  • Poesia com rapadura, de Bráulio Bessa
  • História da rainha Ester, de Arievaldo Viana Lima
  • Dez cordéis num cordel só, de Antônio Francisco
  • A vida de Pedro Cem, de Leandro Gomes de Barros

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Conheça um pouco sobre a escritora Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira nascida em 14 de março de 1914 em Sacramento, Minas Gerais. A autora teve uma infância sofrida e privada de qualquer privilégio, era negra e periférica, filha de lavradores. Apesar das dificuldades que enfrentou e do acesso restrito à educação, aprendeu a ler e escrever e desenvolveu gosto pela leitura e escrita, o que seria melhor visto alguns anos depois.

Aos 23 anos, mudou-se para São Paulo, onde trabalhou por alguns anos como empregada doméstica. Em 1948, ela foi para a favela do Canindé e, enquanto viveu ali, teve como forma de subsistência a coleta de materiais recicláveis, como papéis e plástico. Mesmo com a rotina exaustiva, os livros faziam parte de sua vida e, ao longo dos anos, escreveu diversos diários em que narrava a realidade vivida na favela.

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Carolina Maria de Jesus e sua obra

Em 1958, o jornalista Audálio Dantas (1929-2018) conheceu a autora, descobriu sobre os diários e dois anos depois ajudou a escritora a publicar seu primeiro livro, o nacionalmente reconhecido Quarto de despejo: diário de uma favelada. O livro tornou-se um sucesso de vendas e no mesmo ano a autora recebeu homenagens da Academia Paulista de Letras.

As obras de Maria de Jesus foram publicadas em mais de 40 países, mas, apesar disso, a fama da autora não durou o bastante para que conseguisse sobreviver apenas da literatura. De qualquer forma, a vida e obra da escritora são muito importantes para entender a história e realidade do Brasil. 

Hoje é considerada uma das mais importantes escritoras nacionais e com uma literatura de testemunho, na qual trazia diversas temáticas, como a desigualdade, a miséria e a fome em vivências pessoais e de sua família, tem como seus principais livros:

  • Quarto de despejo (1960)
  • Casa de alvenaria (1961)
  • Diário de Bitita (1986)
  • Meu estranho diário (1996)

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Saiba mais sobre a Revolução Farroupilha

A Guerra dos Farrapos, também conhecida como Revolução Farroupilha, teve duração entre os anos de 1835 e 1845, no Rio Grande do Sul. A revolta, a mais longa da história do País, foi liderada pela elite gaúcha, formada principalmente por fazendeiros de gado, mas contou também com a participação da população mais pobre, que foi usada como massa de apoio para o processo de luta. A revolução ocorreu, entre outras coisas, pela insatisfação dos proprietários de terras com a política fiscal do governo imperial brasileiro. 

O Rio Grande do Sul tinha como principal produto para comércio nacional a carne-seca, vendida para as regiões Sudeste e Nordeste. A revolta foi causada por uma insatisfação geral, muito por conta da cobrança de impostos realizada pelo governo ser considerada extorsiva, já que a taxa para a carne local era bem maior que a cobrada para produtores uruguaios e argentinos. Esse cenário tornava o produto gaúcho menos competitivo, pois a taxação exigia também um preço de venda mais alto com relação aos concorrentes. 

Leia também: Saiba mais sobre o Romantismo no Brasil

A principal reivindicação dos produtores de gado era que a taxação para que o produto nacional e estrangeiro fosse mais próxima, para tornar a concorrência mais justa. Esse não foi o único dos motivos, a Guerra teve início por uma soma de fatores que incluía as insatisfações com a centralização do governo e a falta de autonomia da província, a criação da Guarda Nacional e também com a recusa do governo de assumir os prejuízos causados por uma praga de carrapatos que atingiu o gado da região. 

A Revolução Farroupilha teve início em 20 de setembro de 1835, comandada por Bento Gonçalves que junto aos revolucionários tomou a cidade de Porto Alegre, forçou a retirada das tropas imperiais do local e a nomeação de um novo governante para a província. A revolução se expandiu durante os anos e contou com a proclamação da República Rio-Grandense, não reconhecida pelo governo da época. 

Revolução Farroupilha: como o momento histórico foi concluído?

O declínio começou em 1840, após Dom Pedro II assumir o trono e iniciar as tratativas para pacificar essa e outras revoltas que aconteciam no País. A revolução teve fim em 1º de maio de 1845, quando as lideranças da revolução já enfraquecidas por diversas derrotas e várias negociações com o Duque de Caxias, comandante das Forças Militares, aceitaram um acordo com o governo. O Tratado Poncho Verde reiterou o território e garantiu a anistia aos revolucionários. 

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Saiba mais sobre o Romantismo no Brasil

O Romantismo foi um movimento artístico criado na Europa, de caráter muito importante, porque ajudou a mudar o pensamento e comportamento do mundo ocidental, iniciando assim a modernidade. Em boa parte dos locais, atingiu o seu auge no início do século XIX. O movimento buscava transmitir ideias que envolviam o amor, espiritualidade, patriotismo e a valorização do indivíduo. 

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No Brasil, o Romantismo teve início em 1836 e foi marcado pela publicação do livro Suspiros Poéticos e Saudades, de Gonçalves Magalhães. A publicação, logo de início, já expõe o quanto a obra não serve para ser julgada por sua forma, mas, sim, sentida pelo leitor. O surgimento do movimento foi um dos resultados da Independência do Brasil, que levou os artistas a introduzirem em suas obras sentimentos nacionalistas.

Características do Romantismo no Brasil

Romantismo no Brasil
  • Liberdade e originalidade;
  • Religiosidade;
  • Patriotismo;
  • Subjetividade e valorização das manifestações pessoais e dos sentimentos;
  • A arte voltada para o povo.

Fases do Romantismo

O Romantismo no Brasil foi de 1836 até 1881, sendo dividido em três grandes gerações. Esse movimento foi de extrema importância pois a partir dele que a literatura nacional ganhou autenticidade, o que contribuiu muito para a identidade cultural própria do Brasil. As fases foram: primeira, segunda e terceira geração.

Primeira geração

Está muito ligada ao patriotismo, visto que o País tinha acabado de se tornar independente. Além disso, outra temática presente foi o indianismo, ligando à figura do índio, à pátria e natureza do Brasil.

Segunda geração

Essa fase também é conhecida como “mal do século” e trazia a melancolia e o pessimismo como destaque. O medo, sofrimento e vícios também eram temas frequentemente abordados nessa geração. Outro ponto muito importante era a fuga da realidade, medo do amor e o saudosismo.

Terceira geração

Essa fase trouxe uma visão mais ampla, já que o País estava vivendo uma fase política conflitante e promovendo o fim da escravidão. O nacionalismo deixa de ser descrito apenas pela cultura europeia e indígena e passa a contar a história do povo escravizado. Nessa fase também utilizaram suas obras para denunciar condições de trabalho escravo e a realidade econômica e social.

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Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso siteFacebook Instagram.