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Conheça alguns documentários sobre filosofia e sociologia para ampliar seu repertório

As ciências humanas são áreas de conhecimento que tratam do ser enquanto indivíduo e todas as peculiaridades de suas relações como componente da sociedade. Além disso, as disciplinas estudam e observam a subjetividade, comportamentos das pessoas e de grupos. Entre as áreas acadêmicas que compõem essa ciência estão: antropologia, história, literatura, filosofia, sociologia, entre outras.

Apesar de parecerem simples, os conceitos presentes nessa área podem ser complexos em vários momentos e exigir muita análise e pensamento crítico para perfeito entendimento. Dessa forma, buscar uma maneira de entender informações tão complexas é importante. Pensando em formas de compreender melhor as ciências humanas, separamos algumas dicas de documentários para te ajudar a entender na prática alguns conceitos de duas delas, a filosofia e a sociologia, de um jeito leve e interessante.

Aprender sobre filosofia e sociologia pode ser ainda mais fácil

Acompanhar de perto os estudos produzidos por essas áreas é essencial para a formação humana, devido ao grande repertório transmitido por meio dessas disciplinas. Além de reflexões acerca da maneira como a sociedade se difunde, os conteúdos são constantemente exigidos nas provas e vestibulares. 

Alguns documentários podem auxiliar muito no aprendizado das duas disciplinas, afinal conhecer os grandes pensadores pode ser um ótimo passo para entender cada detalhe. Confira algumas indicações:

  • Libertem Angela Davis;
  • Doutores da Economia – Karl Marx;
  • A sociologia é um esporte de combate;
  • Zygmunt Bauman – Fronteiras do pensamento;
  • Foucault por ele mesmo e contra si mesmo.

Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso siteFacebook Instagram.

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Saiba mais sobre a literatura de cordel

A literatura de cordel surgiu em Portugal por volta do século XII, com o movimento literário do trovadorismo. De maneira geral, o movimento consistia em “poesias cantadas”, em que as histórias eram declamadas ao público, isso por conta do grande grau de analfabetismo que fazia necessário arranjar outras formas de transmitir os conhecimentos. Anos depois, a criação da prensa viabilizou a impressão dos textos em papel. 

Foi a partir deste marco histórico que as histórias, que antes eram contadas apenas oralmente, passaram a ser feitas em folhetos e a ganhar as ruas, sendo vendidas e disponibilizadas penduradas em cordas – os cordéis. A popularização no país foi ainda maior e se tornou uma tradição local.

Com a chegada dos portugueses ao Brasil, a prática literária se instalou por nosso país, especialmente na região nordeste. Podemos dizer que a expressão cultural se solidificou no país por volta do século XVIII. Ao longo da história, figuras de grande importância  ajudaram na popularização do cordel, como os repentistas e violeiros que cantam histórias rimadas em locais públicos. O Cordel é, além de todas as outras coisas, propagador da cultura dessa região.

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Características principais do Cordel Nordestino

  • Linguagem regional
  • Histórias contadas de maneira irreverente
  • Linguagem coloquial
  • Situações cotidianas
  • Utilização de temas religiosos, políticos e sociais
  • Figuras do folclore local
  • Xilogravura
  • Versos e rimas

Dicas de obras de literatura de cordel 

  • Saudação ao Juazeiro do Norte, de Patativa do Assaré
  • Poesia com rapadura, de Bráulio Bessa
  • História da rainha Ester, de Arievaldo Viana Lima
  • Dez cordéis num cordel só, de Antônio Francisco
  • A vida de Pedro Cem, de Leandro Gomes de Barros

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Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso siteFacebook Instagram.

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Conheça um pouco sobre a escritora Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira nascida em 14 de março de 1914 em Sacramento, Minas Gerais. A autora teve uma infância sofrida e privada de qualquer privilégio, era negra e periférica, filha de lavradores. Apesar das dificuldades que enfrentou e do acesso restrito à educação, aprendeu a ler e escrever e desenvolveu gosto pela leitura e escrita, o que seria melhor visto alguns anos depois.

Aos 23 anos, mudou-se para São Paulo, onde trabalhou por alguns anos como empregada doméstica. Em 1948, ela foi para a favela do Canindé e, enquanto viveu ali, teve como forma de subsistência a coleta de materiais recicláveis, como papéis e plástico. Mesmo com a rotina exaustiva, os livros faziam parte de sua vida e, ao longo dos anos, escreveu diversos diários em que narrava a realidade vivida na favela.

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Carolina Maria de Jesus e sua obra

Em 1958, o jornalista Audálio Dantas (1929-2018) conheceu a autora, descobriu sobre os diários e dois anos depois ajudou a escritora a publicar seu primeiro livro, o nacionalmente reconhecido Quarto de despejo: diário de uma favelada. O livro tornou-se um sucesso de vendas e no mesmo ano a autora recebeu homenagens da Academia Paulista de Letras.

As obras de Maria de Jesus foram publicadas em mais de 40 países, mas, apesar disso, a fama da autora não durou o bastante para que conseguisse sobreviver apenas da literatura. De qualquer forma, a vida e obra da escritora são muito importantes para entender a história e realidade do Brasil. 

Hoje é considerada uma das mais importantes escritoras nacionais e com uma literatura de testemunho, na qual trazia diversas temáticas, como a desigualdade, a miséria e a fome em vivências pessoais e de sua família, tem como seus principais livros:

  • Quarto de despejo (1960)
  • Casa de alvenaria (1961)
  • Diário de Bitita (1986)
  • Meu estranho diário (1996)

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Conheça mais sobre a obra do escritor angolano Pepetela

Entre os livros obrigatórios da Fuvest está a obra do escritor angolano Pepetela, pseudônimo de Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos. Nascido na cidade de Benguela na década de 40, o escritor se formou em sociologia e participou de movimentos populares que marcaram a história do país, o que se reflete posteriormente nos seus principais livros, como Mayombe e A geração da Utopia.

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Apesar de ter passado parte da sua formação em Portugal e Argélia, foi em Angola que Pepetela teve a oportunidade para a exposição de suas ideias, principalmente no Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e no Centro de Estudos Angolanos. A partir daí, o autor ficou responsável pela área da educação no movimento de Independência do seu país (à época, Angola era colônia de Portugal), contexto em que adotou Pepetela como nome de guerra.

Esse cenário foi palco para a criação das principais obras do escritor angolano, com ênfase para as questões culturais e tradicionais da região e, sobretudo, para a história e formação de Angola, com o uso recorrente de figuras de linguagem e uma escrita poética.

Mayombe: escritor angolano Pepetela narra libertação de Angola

escritor angolano Pepetela

No livro Mayombe – obrigatório para o vestibular da USP -, Pepetela narra a sua participação no Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), história que se passa na década de 70. Na obra, aspectos como o cotidiano dos guerrilheiros, lutas contra os portugueses e os mitos tradicionais angolanos são abordados com frequência, tornando a narrativa envolvente e cheia de informações históricas.

Hoje, Pepetela é uma referência quando o assunto é literatura africana, junto a José Eduardo Agualusa, Wole Soyinka, Chimamanda Ngozi Adichie.

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