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Morte e vida severina: saiba mais sobre um dos clássicos da literatura brasileira

A literatura brasileira é certamente uma das mais ricas do mundo, havendo diversos clássicos que impactam leitores de diferentes épocas. Prova disso é o livro Morte e Vida Severina, escrito pelo poeta João Cabral de Melo Neto.

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Concebida como um auto de Natal, a obra é uma peça teatral que conta a história do retirante nordestino Severino. Para isso, o autor apresenta um texto elaborado em redondilha maior, o que significa a utilização de versos com sete sílabas poéticas. Além disso, o enredo é dividido em 18 fragmentos, que por sua vez funcionam como cenas do texto dramático.

Já em relação ao estilo, a peça está associada à “Geração de 1945 do Modernismo brasileiro”. Desse modo, apresenta características como:

  • Rigor formal;
  • Realismo social;
  • Crítica sociopolítica;
  • Valorização da cultura popular.

Por que Morte e vida severina é considerado um clássico da literatura brasileira?

Quando foi produzido, Morte e vida severina estava inserido em um Brasil prestes a ter Juscelino Kubitschek como novo presidente. A saber, nessa época, havia uma forte promessa de crescimento do país, de modo que contrastava com a realidade de uma nação com dimensões continentais. Assim, no período, parcela significativa da população vivia abaixo da linha da pobreza, sendo esse o retrato abordado na obra de João Cabral Neto.

Devido ao fato dessa realidade ainda poder ser facilmente notada no Brasil, Morte e vida severina tornou-se uma história atemporal, sendo essencial para a compreensão das contradições sociais do país. Além disso, o livro já foi reeditado mais de 100 vezes, o que resultou em um impacto que se refletiu ao longo dos anos. Prova disso é que a história já foi adaptada para diferentes mídias e influenciou artistas de teatro, tv e música.

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Colégio TGM

O Colégio Teresa Gil de Moura, desde a sua fundação em 1996, tem a missão de oferecer às crianças e adolescentes, uma educação de qualidade. Portanto, visamos sempre a formação de indivíduos aptos a exercitarem a cidadania com senso crítico utilizando o poder de análise, o questionamento e iniciativa que lhes capacite a enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Isso se deve à maneira como a escola acolhe cada um de seus alunos: com carinho, respeito e estímulos particularidades inerentes a cada ser humano. O relacionamento escola x família desenvolvido com os familiares do estudante permite ao colégio conhecer um pouco do cotidiano do aluno e isso faz enorme diferença no aprendizado. Conheça mais sobre o TGM acessando nosso site e Facebook.

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Saiba quem foi a escritora Carolina Maria de Jesus

Um dos livros mais importantes da literatura nacional foi escrito por Carolina Maria de Jesus. Negra e periférica, a também catadora de lixos narrou a sua realidade por meio de obras literárias. Mas, afinal, quem foi a escritora?

Nascida em Minas Gerais e depois moradora da Cidade de São Paulo – mais precisamente no bairro do Canindé -, Carolina cultivava desde pequena o interesse pelos livros e pela escrita, mesmo com um acesso restrito à educação.

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Apesar de passar por dificuldades, toda essa paixão pela literatura foi revelada em suas obras, como é o caso de “O Quarto de Despejo”, livro que funcionava como um diário para Carolina.

Carolina Maria de Jesus e sua obra

Carolina Maria de Jesus

A vida e obra da escritora são essenciais para compreender a história do Brasil. Os seus livros faziam grande denúncia social, abordando diversas temáticas como a desigualdade, a miséria e a fome – vivências da própria autora e de sua família.

Os escritos de Carolina foram publicados em mais de 40 países. Mas, apesar disso, a fama da autora não foi o suficiente para mudar sua realidade por completo. De acordo com reportagens datadas dos anos 70 e relatos de acadêmicos que estudam a vida e obra da autora, a família de Carolina passou a viver bem melhor do que na favela, mas ainda em nível abaixo do esperado para uma autora cujos livros ainda estavam vendendo bem em diversos países.

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Saiba mais sobre a literatura de cordel

A literatura de cordel surgiu em Portugal por volta do século XII, com o movimento literário do trovadorismo. De maneira geral, o movimento consistia em “poesias cantadas”, em que as histórias eram declamadas ao público, isso por conta do grande grau de analfabetismo que fazia necessário arranjar outras formas de transmitir os conhecimentos. Anos depois, a criação da prensa viabilizou a impressão dos textos em papel. 

Foi a partir deste marco histórico que as histórias, que antes eram contadas apenas oralmente, passaram a ser feitas em folhetos e a ganhar as ruas, sendo vendidas e disponibilizadas penduradas em cordas – os cordéis. A popularização no país foi ainda maior e se tornou uma tradição local.

Com a chegada dos portugueses ao Brasil, a prática literária se instalou por nosso país, especialmente na região nordeste. Podemos dizer que a expressão cultural se solidificou no país por volta do século XVIII. Ao longo da história, figuras de grande importância  ajudaram na popularização do cordel, como os repentistas e violeiros que cantam histórias rimadas em locais públicos. O Cordel é, além de todas as outras coisas, propagador da cultura dessa região.

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Características principais do Cordel Nordestino

  • Linguagem regional
  • Histórias contadas de maneira irreverente
  • Linguagem coloquial
  • Situações cotidianas
  • Utilização de temas religiosos, políticos e sociais
  • Figuras do folclore local
  • Xilogravura
  • Versos e rimas

Dicas de obras de literatura de cordel 

  • Saudação ao Juazeiro do Norte, de Patativa do Assaré
  • Poesia com rapadura, de Bráulio Bessa
  • História da rainha Ester, de Arievaldo Viana Lima
  • Dez cordéis num cordel só, de Antônio Francisco
  • A vida de Pedro Cem, de Leandro Gomes de Barros

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Conheça um pouco sobre a escritora Carolina Maria de Jesus

Carolina Maria de Jesus foi uma escritora brasileira nascida em 14 de março de 1914 em Sacramento, Minas Gerais. A autora teve uma infância sofrida e privada de qualquer privilégio, era negra e periférica, filha de lavradores. Apesar das dificuldades que enfrentou e do acesso restrito à educação, aprendeu a ler e escrever e desenvolveu gosto pela leitura e escrita, o que seria melhor visto alguns anos depois.

Aos 23 anos, mudou-se para São Paulo, onde trabalhou por alguns anos como empregada doméstica. Em 1948, ela foi para a favela do Canindé e, enquanto viveu ali, teve como forma de subsistência a coleta de materiais recicláveis, como papéis e plástico. Mesmo com a rotina exaustiva, os livros faziam parte de sua vida e, ao longo dos anos, escreveu diversos diários em que narrava a realidade vivida na favela.

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Carolina Maria de Jesus e sua obra

Em 1958, o jornalista Audálio Dantas (1929-2018) conheceu a autora, descobriu sobre os diários e dois anos depois ajudou a escritora a publicar seu primeiro livro, o nacionalmente reconhecido Quarto de despejo: diário de uma favelada. O livro tornou-se um sucesso de vendas e no mesmo ano a autora recebeu homenagens da Academia Paulista de Letras.

As obras de Maria de Jesus foram publicadas em mais de 40 países, mas, apesar disso, a fama da autora não durou o bastante para que conseguisse sobreviver apenas da literatura. De qualquer forma, a vida e obra da escritora são muito importantes para entender a história e realidade do Brasil. 

Hoje é considerada uma das mais importantes escritoras nacionais e com uma literatura de testemunho, na qual trazia diversas temáticas, como a desigualdade, a miséria e a fome em vivências pessoais e de sua família, tem como seus principais livros:

  • Quarto de despejo (1960)
  • Casa de alvenaria (1961)
  • Diário de Bitita (1986)
  • Meu estranho diário (1996)

Leia também: Saiba mais sobre Machado de Assis

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Saiba mais sobre Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis foi um jornalista, romancista, cronista, poeta e teatrólogo brasileiro. Ele é reconhecido como um dos grandes escritores nacionais e possui contribuições para o País que vão além dos livros. Machado de Assis foi o fundador e presidente da Academia Brasileira de Letras, precursor do realismo no Brasil e publicou mais de 200 contos, 10 romances, entre outras publicações de diversos gêneros.

Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839, no Rio de Janeiro. Apesar da infância humilde, já demonstrava desde a adolescência suas aptidões e a vontade de mudar o contexto social. Aos 16 anos, teve seu primeiro poema denominado “Ela” publicado pela revista “Marmota Fluminense”.

Ao longo da vida teve contato com diversos outros intelectuais da época e ampliou seu círculo de amizades e conhecimentos, além de conquistar oportunidades de escrever para revistas e jornais. Em 1964 publicou seu primeiro livro de poesias intitulado “Crisálidas”.

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Conheça algumas das obras de Machado de Assis

Machado de Assis

Em suas obras, Machado de Assis criticou os valores burgueses da época por meio de ironias e metalinguagem. Outra característica era, trazer com frequência em suas produções questões sobre a ascensão social e seu ponto de vista quanto à sociedade. Tudo isso com uma forma peculiar de instigar nos leitores alguns pensamentos reflexivos sobre as temáticas.

O autor tem um vasto acervo de obras, nos mais variados formatos, que vão desde crônicas até romances. Em 1881, publicou o livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, considerado o marco inicial do Realismo no Brasil. Além disso, tem muitas outras produções relevantes para a literatura nacional, como:

  • Ressurreição (1872)
  • História da Meia Noite (1873)
  • Iaiá Garcia (1878)
  • O Alienista (1882)
  • Quincas Borba (1891)
  • Dom Casmurro (1899)
  • Esaú e Jacó (1904)

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Saiba mais sobre o escritor brasileiro Guimarães Rosa

Visto como um dos grandes escritores do País, João Guimarães Rosa era também médico e diplomata. Durante sua vida, escreveu uma série de obras, entre as temáticas principais estavam: contos, novelas e romances. Ademais, Guimarães Rosa é um dos maiores representantes da terceira fase do Modernismo no Brasil e absorvia uma visão ampla do que já havia sido abordado na Geração de 30, sobre os problemas do Brasil e da sociedade.

Guimarães Rosa nasceu em 27 de junho de 1908 na cidade de Cordisburgo, Minas Gerais. Aos 10 anos, mudou-se para Belo Horizonte, onde se estabeleceu até a vida adulta, finalizou os estudos e se formou em Medicina, em 1930. Apesar de trabalhar como médico, conciliava a formação acadêmica com seu amor pela escrita, publicando seus primeiros contos em revistas locais. Além disso, ingressou na vida diplomática em 1934, na qual teve atuação importante e prestigiada.

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Características literárias de Guimarães Rosa

Por conta de sua experiência como diplomata e conhecimento de culturas e idiomas, o autor trouxe para suas obras uma grande fusão de palavras em desuso, cultura popular e conhecimentos específicos. Outros temas muito comuns em suas criações eram as diferentes localidades (cidade x campo), pobreza e trabalho. A religiosidade também está muito presente, quando expõe toda a fé e ligação das pessoas com o divino. Ou seja, coisas que fogem da lógica e racionalidade, mas que têm um significado perante as pessoas.

Conheça algumas das obras de Guimarães Rosa

O autor Guimarães Rosa possui algumas obras muito importantes, dentre elas se destacam:

  • Sagarana: uma coletânea de contos que chamaram muita atenção na época por conta da linguagem inovadora e do regionalismo adotado e também por abordar questões acerca da existência e do universo.
  • Grande Sertão: Veredas: o único romance escrito pelo autor, também traz grandes influências regionalistas, além de abordar dores, medos e amor reprimido.
  • Primeiras Estórias: livro de contos com 21 histórias que narram alguns episódios da vida no sertão e trazem uma reflexão sobre a vida.

Leia também: Saiba quem foi Manuel Bandeira, escritor e historiador literário

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Saiba quem foi Cecília Meireles

Tida como uma das grandes referências na literatura nacional, Cecília Benevides de Carvalho Meireles foi uma escritora, jornalista, poeta, professora e pintora. Publicou mais de 50 obras ao longo da vida, que possuem prestígio e relevância até os dias atuais. Suas produções trazem traços intimistas e elementos de romantismo, realismo e surrealismo.

Cecília Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901 em Rio Comprido, no Rio de Janeiro. Na época de escola já demonstrava seus talentos para escrita e, em 1917, tornou-se professora, formada pelo Instituto de Educação do estado. Sua iniciação no mundo literário começou pouco depois, aos 18 anos de idade, quando publicou o livro Espectros, que trazia 17 sonetos de temas históricos escritos por ela três anos antes.  

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A autora se destacou na segunda fase do modernismo no Brasil, no grupo de poetas que estabeleceram a “Poesia de 30”, conjunto de obras com grande abrangência histórica, cultural, religiosa e cotidiana. Uma das características dos poetas desse grupo era a escrita em versos livres e sem rima, mas sem deixar de lado as formas fixas, como o Soneto.  

Entre os anos de 1930 e 1933, escreveu para o Diário de Notícias e suas publicações destacavam, entre outras coisas, os problemas na educação. Engajada com o tema, no ano seguinte fundou a primeira biblioteca infantil do País, no Rio de Janeiro. Cecília foi premiada por suas contribuições e méritos na educação. Além de suas obras realizou palestras e conferências sobre: cultura brasileira, teoria literária e folclore, em diversos países do mundo.

Conheça algumas das obras de Cecília Meireles

cecilia meireles quem foi

Cecília Meireles foi grande entusiasta, incentivadora e propagadora da educação e cultura nacional pelo mundo e, por isso, suas obras seguem relevantes até os dias atuais. Entre algumas de suas principais obras estão:

  • Espectros (1919)
  • Batuque, Samba e Macumba (1935)
  • Viagem (1939)
  • Romanceiro da Inconfidência (1953)

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Saiba quem foi Manuel Bandeira, escritor e historiador literário

Visto como um consagrado escritor brasileiro, Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho integrou parte da geração de 22, marcada pela presença do Modernismo. Desta forma, entender quem foi Manuel Bandeira é compreender também algumas características da época, como a grande liberdade criadora entre os artistas. Mas, afinal, qual foi a sua importância para a literatura brasileira? E quais são as suas principais obras?

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Nascido em Pernambuco, em 1886, o poeta iniciou sua trajetória na escrita em 1914. Três anos depois, Bandeira publica o seu primeiro livro e alguns anos após essa conquista, o escritor e crítico de arte inaugura a Semana Moderna de 22, com o poema “Sapos”.

Em linhas gerais, o evento introduz ao público o Modernismo Brasileiro, apresentando tendências para o cenário artístico do País. Em suma, o movimento do qual Manuel Bandeira fez parte, trouxe liberdade estética, críticas sociais e o nacionalismo para dentro das produções. Sendo assim, estes foram traços importantes dentro das obras do escritor. 

3 livros para saber quem foi Manuel Bandeira

Para se ter mais ideia de quem foi Manuel Bandeira e o que ele representou para a literatura brasileira, vale a pena conhecer um pouco mais sobre os seus principais livros. Marcados por temáticas do cotidiano e pela melancolia, são eles:

  • A cinza das horas (1917);
  • Carnaval (1919);
  • Libertinagem (1930).

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Confira dicas de livros curtos para ler no final de semana

A leitura é uma ótima alternativa para se desconectar um pouco das redes sociais e descobrir coisas novas. Independentemente do tamanho do livro escolhido, o importante mesmo é ler e, pensando nisso, o Colégio TGM separou algumas dicas de livros curtos para ler no final de semana, trazendo autores clássicos, como Machado de Assis e Clarice Lispector.

Um dos primeiros livros também pode ser encontrado em forma de filme, o que é um combo perfeito para o final de semana. Escrito por Osmar Lins, o livro Lisbela e o Prisioneiro traz a história de Lisbela e Leléu, um casal que se apaixona no meio de uma série de circunstâncias, tornando a narrativa engraçada e envolvente. 

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Nessa mesma linha, outro livro pequeno para ler em poucos dias é A morte e a morte de Quincas Berro D’Água, do autor baiano Jorge Amado. Em um cenário cômico e fantástico, o escritor conta a história de um homem que morre e ressuscita, divertindo-se com muita intensidade ao esperar pela segunda morte. Apesar de escrita há muitos anos, em 1959, a obra continua arrancando sorrisos até hoje.

Clarice Lispector e Machado de Assis: livros curtos para ler no final de semana

livros curtos para ler no fim de semana

Por fim, também há espaço para mais obras brasileiras. Livros escritos por autores mais clássicos são uma ótima opção para ler no final de semana, como A hora da Estrela, de Clarice Lispector e O Alienista, de Machado de Assis. Em ambos, inúmeros questionamentos são levantados, levando o leitor à intrigantes reflexões durante a leitura.

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Podcast “Livro Falado” apresenta clássicos da literatura infanto-juvenil

A literatura é uma ferramenta importante para a formação das crianças. Afinal, além de ter um papel lúdico, a leitura traz aspectos culturais e educativos para o público jovem. Dessa forma, com o objetivo de democratizar o acesso aos livros e estimular a leitura, o podcast “Livro Falado” apresenta a cada episódio os clássicos da literatura infanto-juvenil.

Leia também: A importância da literatura e os livros essenciais para o repertório cultural

Em resumo, podcasts são programas de áudio disponibilizados na internet, como se fosse um conteúdo do YouTube sem imagem. Com isso, o usuário pode acessar o conteúdo quando quiser, já que os episódios ficam à disposição do público, como é o caso do Podcast Livro Falado.

Assim como outros programas de áudio, o “Livro Falado” aborda em seus episódios um tema específico: a leitura. Sendo assim, a cada programa, escritores de clássicos infanto-juvenis são convidados para apresentar suas obras, incentivando a leitura.

Clássicos da literatura infanto-juvenil: veja onde ouvir o podcast

O podcast Livro Falado é uma produção do grupo Globo Podcasts e, assim como nos demais programas, é possível acessar os episódios em diversas plataformas gratuitamente. Portanto, o programa pode ser encontrado em plataformas de streaming, como Spotify e, por fim, nos portais Globo, como o G1.

Leia também: Entenda as diferenças entre os tipos de cultura

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